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Angola ajuda BPI e Ulrich defende que vai continuar a fazê-lo
A administração do BPI já pediu a convocação da assembleia que vai ditar a venda de 2% do BFA à Unitel. O CEO argumenta que a operação não vai significar um “BPI sem BFA” porque o resultado continuará a ser integrado.
27 de Outubro de 2016 às 00:01
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Angola voltou a ser importante para a melhoria das contas do BPI nos primeiros nove meses do ano. O presidente executivo do banco, Fernando Ulrich, quer deixar claro que, apesar de o BPI deixar de ser maioritário, o Banco de Fomento Angola vai continuar a dar o seu contributo.
"Não vamos passar para uma situação de BPI sem BFA. Vamos vender 2% do BFA e reduzir a nossa posição para 48,1%. O BPI deixará de consolidar esta posiçã
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