Notícia
Produção automóvel aumenta 6,4% nos primeiros quatro meses do ano
A produção automóvel nacional cresceu 11,8% em abril face a igual mês do ano passado. A Autoeuropa, maior fábrica de produção de veículos do país, subiu 25,6% o volume no mês passado.
A produção automóvel em Portugal cresceu 11,8% em abril, para 30.724 unidades. Já nos primeiros quatro meses do ano a subida é de 6,8%, ascendendo a 126.306 veículos, indicou esta quarta-feira a Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
Os números no primeiro quadrimestre é o mais elevado de sempre para um período entre janeiro e abril.
Em abril, a Autoeuropa, maior fábrica automóvel do país, registou um aumento de 25,6% na produção, para 25.336 unidades. Em termos acumulados, a fábrica da Volkswagen em Palmela apresenta uma subida homóloga de 14,4%, atingindo os 96.857 veículos.
Em sentido contrário, a Stellantis de Mangualde sofreu uma quebra homóloga de 25,1% em abril, com apenas 4.765 unidades. Nos primeiros quatro meses do ano a produção da fábrica do grupo liderado por Carlos Tavares atingiu as 25.044 viaturas, o que representa um decréscimo de 14,7%.
A Mitsubishi Fuso Truck, no Tramagal, acumula uma queda de 5,6%, para 3.723 veículos, penalizada pelo tombo de 45,6% observado no mês passado.
Com saldo negativo estão também as fábricas da Toyota Caetano e CaetanoBus, que acumulam descidas nos volumes de produção de 8,1% e de 41,4%, respetivamente.
Os números no primeiro quadrimestre é o mais elevado de sempre para um período entre janeiro e abril.
Em sentido contrário, a Stellantis de Mangualde sofreu uma quebra homóloga de 25,1% em abril, com apenas 4.765 unidades. Nos primeiros quatro meses do ano a produção da fábrica do grupo liderado por Carlos Tavares atingiu as 25.044 viaturas, o que representa um decréscimo de 14,7%.
A Mitsubishi Fuso Truck, no Tramagal, acumula uma queda de 5,6%, para 3.723 veículos, penalizada pelo tombo de 45,6% observado no mês passado.
Com saldo negativo estão também as fábricas da Toyota Caetano e CaetanoBus, que acumulam descidas nos volumes de produção de 8,1% e de 41,4%, respetivamente.