Notícia
Ford espera que 40% do total de vendas de carros até 2030 sejam elétricos
A Ford está aos poucos a dar os primeiros passos num mercado que já tem imensos 'players', incluindo em solo norte-americano, como é o caso da General Motors, que anunciou ter intenção de acabar com a venda de automóveis de combustão até 2035.
27 de Maio de 2021 às 00:57
A Ford espera que 40% do total de veículos vendidos a nível global até 2030 sejam elétricos e, por isso, está a investir milhares de milhões na produção destas viaturas.
A fabricante de automóveis norte-americana explicitou, durante uma apresentação na quarta-feira, que vai investir mais de oito mil milhões de dólares (mais de 6,5 mil milhões de euros) na produção de veículos elétricos a partir deste ano e até 2025.
Isto eleva para 20 mil milhões de dólares (mais de 16 mil milhões de euros) o investimento total na produção de baterias, através de uma parceria com a SK Innovation, da Coreia do Sul.
Durante a liderança de Jim Hackett, a Ford tinha sido criticada pelos progressos irrisórios neste sentido. Contudo, o novo presidente executivo, Jim Farley, que tomou posse em agosto do ano passado, parece ter colocado a inovação e a transição elétrica como plano principal da empresa. "Hoje é dia de mostrar, não de contar, para a equipa Ford", disse Farley, no início da apresentação.
Wall Street 'gostou do que ouviu' e as ações aumentaram 8,5%, o maior ganho em cerca decinco anos.
Nos planos do fabricante está uma 'linha' de veículos elétricos, desde carrinhas de caixa aberta, veículos comerciais e SUV, como, por exemplo, o Ford Explorer. Isto para o mercado norte-americano.
Do outro lado do Atlântico a empresa também deverá apresentar uma gama de automóveis elétricos, que serão fabricados em parceria com a Volkswagen.
Contudo, ainda não há datas para a chegada ao mercado dos primeiros modelos desta nova direção da Ford rumo à sustentabilidade.
A Ford está aos poucos a dar os primeiros passos num mercado que já tem imensos 'players', incluindo em solo norte-americano, como é o caso da General Motors, que anunciou ter intenção de acabar com a venda de automóveis de combustão até 2035.
A fabricante de automóveis norte-americana explicitou, durante uma apresentação na quarta-feira, que vai investir mais de oito mil milhões de dólares (mais de 6,5 mil milhões de euros) na produção de veículos elétricos a partir deste ano e até 2025.
Durante a liderança de Jim Hackett, a Ford tinha sido criticada pelos progressos irrisórios neste sentido. Contudo, o novo presidente executivo, Jim Farley, que tomou posse em agosto do ano passado, parece ter colocado a inovação e a transição elétrica como plano principal da empresa. "Hoje é dia de mostrar, não de contar, para a equipa Ford", disse Farley, no início da apresentação.
Wall Street 'gostou do que ouviu' e as ações aumentaram 8,5%, o maior ganho em cerca decinco anos.
Nos planos do fabricante está uma 'linha' de veículos elétricos, desde carrinhas de caixa aberta, veículos comerciais e SUV, como, por exemplo, o Ford Explorer. Isto para o mercado norte-americano.
Do outro lado do Atlântico a empresa também deverá apresentar uma gama de automóveis elétricos, que serão fabricados em parceria com a Volkswagen.
Contudo, ainda não há datas para a chegada ao mercado dos primeiros modelos desta nova direção da Ford rumo à sustentabilidade.
A Ford está aos poucos a dar os primeiros passos num mercado que já tem imensos 'players', incluindo em solo norte-americano, como é o caso da General Motors, que anunciou ter intenção de acabar com a venda de automóveis de combustão até 2035.