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Passos defende-se com ataques indirectos
Primeiro foi no caso Tecnoforma, agora com a dívida à Segurança Social. Passos Coelho sacode a pressão com acusações implícitas a outras pessoas. Desta vez, garantiu que não se serviu do cargo de primeiro-ministro para enriquecer. O destinatário parece óbvio.
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Passos iniciou esta terça-feira uma nova fase na sua estratégia de defesa. Depois de ter justificado que não tinha "consciência" da obrigatoriedade de fazer descontos para a Segurança Social, o primeiro-ministro passou ao ataque, mas sem nomear o destinatário.