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Com outras medidas, “o fator de sustentabilidade devia ser extinto”, defende Jorge Bravo
Com outras medidas, o fator de sustentabilidade que dita um corte à cabeça independentemente dos anos de antecipação da reforma (e que é este ano de 14%) deveria ser extinto, defende o economista Jorge Bravo.
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Com outros ajustamentos no sistema, que poderiam passar pela subida do corte de 0,5% por cada ano de antecipação, ou por outras medidas que ajudassem a prolongar a vida ativa, como a reforma a tempo parcial, o fator de sustentabilidade poderia ser extinto, defende o economista Jorge Bravo.