Notícia
Vírus: Balanço na China sobe para 80 mortos e mais de 2.300 casos confirmados
O número de mortos devido ao novo coronavírus detetado na China aumentou hoje para 80, após 24 novos óbitos registados na província de Hubei, o epicentro do contágio, anunciaram as autoridades locais.
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27 de Janeiro de 2020 às 07:50
Nesta região foram detetados 371 novos doentes infetados pelo coronavírus (denominado provisoriamente 2019-nCoV), elevando o número de casos confirmados para mais de 2.300 em todo o território da China, segundo dados do Governo central.
O novo coronavírus foi detetado na cidade chinesa de Wuhan (centro) no final de 2019 e o anterior balanço apontava para 56 mortos na China.
A maioria das pessoas infetadas encontram-se no território continental da China, mas há também casos confirmados em Macau, Hong Kong, Taiwan, Tailândia, Japão, Coreia do Sul, Estados Unidos, Singapura, Vietname, Nepal, Malásia, França, Austrália e Canadá.
Em Portugal, não se confirmou a infeção de um homem que apresentava suspeitas e que foi hospitalizado no sábado, em Lisboa, depois de ter regressado de Wuhan.
Quanto às duas dezenas de portugueses que estão na zona afetada, Lisboa admite retirá-las para Portugal, mas não esclareceu ainda o modo como irá proceder.
O ministro da Saúde chinês, Ma Xiaowei, alertou no domingo que os infetados podem transmitir a doença durante o período de incubação, que demora entre um dia e duas semanas.
Durante aquele período, os infetados não revelam sintomas, o que anula o efeito das medidas de rastreio, como medição de temperatura nos aeroportos ou estações de comboio.
Os sintomas incluem febre, dor, mal-estar geral e dificuldades respiratórias.
O novo coronavírus foi detetado na cidade chinesa de Wuhan (centro) no final de 2019 e o anterior balanço apontava para 56 mortos na China.
Em Portugal, não se confirmou a infeção de um homem que apresentava suspeitas e que foi hospitalizado no sábado, em Lisboa, depois de ter regressado de Wuhan.
Quanto às duas dezenas de portugueses que estão na zona afetada, Lisboa admite retirá-las para Portugal, mas não esclareceu ainda o modo como irá proceder.
O ministro da Saúde chinês, Ma Xiaowei, alertou no domingo que os infetados podem transmitir a doença durante o período de incubação, que demora entre um dia e duas semanas.
Durante aquele período, os infetados não revelam sintomas, o que anula o efeito das medidas de rastreio, como medição de temperatura nos aeroportos ou estações de comboio.
Os sintomas incluem febre, dor, mal-estar geral e dificuldades respiratórias.