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Portugueses meteram mais de dois milhões de baixas médicas até maio

Nos primeiros cinco meses do ano os portugueses meteram mais 912.626 baixas do que no mesmo período do ano passado. Contas feitas, foram 617 milhões de euros que o Estado desembolsou, mais 41% que em 2021, avança o Público. Covid ajuda a explicar.

24 de Junho de 2022 às 09:23
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Entre janeiro e maio deste ano foram atribuídas mais de dois milhões de prestações de doença, um aumento de 82% quando comparando com o mesmo período de 2021. Os números são do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e avançados pelo Público, na sua edição desta sexta-feira. Revelam que, em termos absolutos, foram mais 912.626 baixas que no ano passado.

Em maio foram passadas 333.037 prestações de doença, mais 86% que no mesmo mês em 2021, e com um valor médio de 335,15 euros, tendo o Estado gasto 111,6 milhões de euros.

No total dos cinco primeiros meses do ano, a despesa asecendeu a 627 milhões de euros, mais 181,9 milhões que em 2021.

Segundo o jornal, foram as baixas por covid-19 que mais se destacaram, ajudando a explicar a quase duplicação do número. Além das baixas por doença, regista-se, por outro lado, um aumento das prestações de assistência a descendentes, leia-se, casos em que os pais têm de ficar em casa porque os filhos estão doentes. De Janeiro a Maio de 2022, foram atribuídas 218.468 deste tipo, um aumento de 107% face às 105.406 no mesmo período de 2021, revela também o Público.
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