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Fecho de serviços hospitalares fica nas mãos do próximo Governo

O primeiro passo da reforma que implicará a concentração de serviços hospitalares foi dado em Junho, com a publicação de uma portaria que prevê a criação e revisão das chamadas “redes de especialidade hospitalares e de referenciação”.

Ricardo Castelo/Negócios
Negócios 14 de Agosto de 2014 às 11:03
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O fecho de vários serviços e valências hospitalares – integrado na reforma hospitalar iniciada há uns anos – vai ser remetido para um horizonte temporal até 2016. Por isso mesmo, diz o Público desta quinta-feira, 14 de Agosto, ficará nas mãos do próximo Governo.

 

O primeiro passo da reforma que implicará a concentração de serviços hospitalares foi dado em Junho, com a publicação de uma portaria que prevê a criação e revisão das chamadas "redes de especialidade hospitalares e de referenciação", explica o jornal. Ainda este mês deverá ser publicado um despacho a especificar quais serão as primeiras redes a ser alteradas.

 

Expressa em "oito iniciativas estratégicas" corporizadas em "70 medidas" - a maior parte das quais já está em curso - a reforma vai ser herdada pelo próximo Governo, porque os planos estratégicos que vão definir a futura "arquitectura da rede hospitalar" têm o "horizonte 2014-2016", depreende o Público do "1º Relatório de Coordenação da Reforma Hospitalar" a que teve acesso.

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