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Fecho de serviços hospitalares fica nas mãos do próximo Governo
O primeiro passo da reforma que implicará a concentração de serviços hospitalares foi dado em Junho, com a publicação de uma portaria que prevê a criação e revisão das chamadas “redes de especialidade hospitalares e de referenciação”.
O fecho de vários serviços e valências hospitalares – integrado na reforma hospitalar iniciada há uns anos – vai ser remetido para um horizonte temporal até 2016. Por isso mesmo, diz o Público desta quinta-feira, 14 de Agosto, ficará nas mãos do próximo Governo.
O primeiro passo da reforma que implicará a concentração de serviços hospitalares foi dado em Junho, com a publicação de uma portaria que prevê a criação e revisão das chamadas "redes de especialidade hospitalares e de referenciação", explica o jornal. Ainda este mês deverá ser publicado um despacho a especificar quais serão as primeiras redes a ser alteradas.
Expressa em "oito iniciativas estratégicas" corporizadas em "70 medidas" - a maior parte das quais já está em curso - a reforma vai ser herdada pelo próximo Governo, porque os planos estratégicos que vão definir a futura "arquitectura da rede hospitalar" têm o "horizonte 2014-2016", depreende o Público do "1º Relatório de Coordenação da Reforma Hospitalar" a que teve acesso.