Notícia
Coronavírus chinês já matou nove pessoas e chegou aos EUA. OMS poderá declarar emergência pública
O novo vírus que teve origem na China já se espalhou por, pelo menos, seis países e provocou nove mortes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) decide hoje se declara esta uma situação de emergência pública.
22 de Janeiro de 2020 às 08:00
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A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) causada por um coronavírus identificado na China já provocou nove mortes e espalhou-se por, pelo menos, seis países.
A maioria das mortes concentra-se na cidade chinesa de Wuhan: entre as vítimas estão oito homens entre os 61 e os 87 anos e uma mulher de 48 anos, segundo a Bloomberg. Quase todos já tinham doenças crónicas, o que sugere que os mais idosos estão mais vulneráveis.
Esta quarta-feira a Organização Mundial de Saúde (OMS) vai decidir se declara o vírus uma emergência de saúde pública internacional, uma designação usada para epidemias complexas que podem passar as fronteiras.
De acordo com um ponto de situação oficial da OMS divulgado esta terça-feira, 21 de janeiro, a maioria dos casos continua a verificar-se na China onde havia quase 300 pessoas afetadas - os números mais recentes apontam para mais de 400 casos. Seguia-se a Tailândia (2), o Japão (1) e a Coreia do Sul (1), cujos casos tiveram origem na cidade chinesa de Wuhan. Também já foram identificados casos em Taiwan e Macau.
Ontem as autoridades de saúde norte-americanas confirmaram que foi identificado o primeiro caso provocado por este novo vírus nos Estados Unidos.
Em Portugal, até ao momento, não foi identificado nenhum caso. Em declarações aos jornalistas ontem, a ministra da Saúde, Marta Temido, disse que a situação está a ser acompanhada com "com grande atenção". "Estamos a instalar algumas respostas específicas, mas a Direção-Geral de Saúde irá dando mais pormenores", adiantou a ministra.
O primeiro caso de pneumonia com causa não identificada tinha sido reportado a 31 de dezembro. Mais tarde, a 11 e 12 de janeiro a OMS recebeu informação de que a transmissão terá acontecido num mercado de peixe em Wuhan.
O novo tipo de coronavírus foi isolado e a sua sequência genética foi partilhada, estando a ser estudado na sede da OMS em Geneva, mas ainda permanecem dúvidas. Suspeita-se que este vírus seja transmissível entre seres humanos. Os sintomas incluem febre, tosse e aperto no peito, além de dificuldade em respirar.
A maioria das mortes concentra-se na cidade chinesa de Wuhan: entre as vítimas estão oito homens entre os 61 e os 87 anos e uma mulher de 48 anos, segundo a Bloomberg. Quase todos já tinham doenças crónicas, o que sugere que os mais idosos estão mais vulneráveis.
De acordo com um ponto de situação oficial da OMS divulgado esta terça-feira, 21 de janeiro, a maioria dos casos continua a verificar-se na China onde havia quase 300 pessoas afetadas - os números mais recentes apontam para mais de 400 casos. Seguia-se a Tailândia (2), o Japão (1) e a Coreia do Sul (1), cujos casos tiveram origem na cidade chinesa de Wuhan. Também já foram identificados casos em Taiwan e Macau.
Ontem as autoridades de saúde norte-americanas confirmaram que foi identificado o primeiro caso provocado por este novo vírus nos Estados Unidos.
Em Portugal, até ao momento, não foi identificado nenhum caso. Em declarações aos jornalistas ontem, a ministra da Saúde, Marta Temido, disse que a situação está a ser acompanhada com "com grande atenção". "Estamos a instalar algumas respostas específicas, mas a Direção-Geral de Saúde irá dando mais pormenores", adiantou a ministra.
O primeiro caso de pneumonia com causa não identificada tinha sido reportado a 31 de dezembro. Mais tarde, a 11 e 12 de janeiro a OMS recebeu informação de que a transmissão terá acontecido num mercado de peixe em Wuhan.
O novo tipo de coronavírus foi isolado e a sua sequência genética foi partilhada, estando a ser estudado na sede da OMS em Geneva, mas ainda permanecem dúvidas. Suspeita-se que este vírus seja transmissível entre seres humanos. Os sintomas incluem febre, tosse e aperto no peito, além de dificuldade em respirar.
