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Bial com cobertura solar antes da chegada de Horta Osório

A maior farmacêutica portuguesa, que a partir de abril terá como “chairman” o atual CEO do Lloyds, concluiu a instalação de 1.244 painéis solares fotovoltaicos na cobertura dos edifícios da sua sede, com uma potência que equivale ao abastecimento de 200 habitações durante um ano.

A Bial instalou 1.244 painéis solares na cobertura dos edifícios da sua sede, na Trofa.
17 de Fevereiro de 2021 às 12:33
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Quando Horta Osório chegar à Bial para substituir Luís Portela no cargo de "chairman" da farmacêutica, dentro de pouco mais de um mês, encontrará os edifícios da sede do grupo, na Trofa, cobertos por 1.244 painéis solares fotovoltaicos, ocupando uma área de aproximadamente 2.500 metros quadrados.

 

Trata-se de painéis de 410W, com uma potência instalada de 510kWp, "o equivalente ao abastecimento, em média, de 200 habitações durante um ano", realça a Bial, em comunicado, adiantando que esta empreitada, agora concluída, correspondeu a um investimento de 330 mil euros.

 

De acordo com as contas da empresa, este sistema solar fotovoltaico irá permitir a produção anual de aproximadamente 746.741kWh e uma redução de emissões de 351 toneladas de CO2 por ano, "aproximadamente o equivalente à captação de CO2 por cerca de 2100 árvores", garante. 

 

"Este projeto traduz o compromisso, assumido já há vários anos, e a responsabilidade da Bial em continuar a inovar na incorporação da sustentabilidade na gestão do negócio e das suas operações, bem como a ambição de proteger o ambiente e contribuir para uma economia mais sustentável", afirma José Redondo, administrador da área Financeira e industrial do grupo da família Portela.

 

A Bial é uma das empresas que aderiu, em 2019, à Carta de Compromisso "Business Ambition for 1.5 ºC – Our Only Future", lançada pelo United Nations Global Compact que incentiva as empresas, a nível mundial, a criarem medidas concretas de combate às alterações climáticas, estabelecendo metas e objetivos de redução das emissões de gases com efeito de estufa para que se alcancem as zero emissões líquidas até 2050 e se limite o aquecimento global a 1.5ºC até 2030.

 

A maior farmacêutica portuguesa emprega mais de mil pessoas e fechou 2020 com vendas de 344 milhões de euros em 60 países, dos quais 80% correspondem a exportações.

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