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Angelini cresce em Portugal, mas está “frustrada” com atrasos
A demora no acesso de pacientes a medicamentos inovadores é o maior problema para a farmacêutica italiana em Portugal. Na Europa, só a Roménia demorou mais a distribuir o novo produto da Angelini para a epilepsia. Faturação chega aos 50 milhões no país.
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“Onde eu me sinto mais frustrada, às vezes, é mesmo no acesso aos medicamentos, no tempo que demora para que um produto inovador chegue ao mercado português”, afirma ao Negócios Olga Ínsua, diretora-geral da Angelini Pharma para Portugal e Espanha.
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