Notícia
Zelensky aceita convite de Marcelo para visita a Portugal
Ainda não está definida a data em que ocorrerá a visita do presidente ucraniano a Portugal.
O presidente ucraniano, Volodomyr Zelensky, aceitou o convite do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para visitar Portugal.
As autoridades ucranianas "confirmaram que o Presidente ucraniano aceitou o convite do Presidente da República para visitar Portugal", pode ler-se numa nota publicada esta quinta-feira na página oficial da Presidência da República.
Trata-se da primeira vez desde o início da guerra que o líder ucraniano visita Portugal, mas, a 21 abril, Zelensky discursou na Assembleia da República através de uma vídeochamada.
A visita acontece numa altura em que União Europeia (UE) analisa a adesão da Ucrânia ao bloco europeu. No domingo, o alto representante para a Política Externa da União Europeia, Josep Borrell, pediu que se evitem especulações sobre prazos para a entrada deste e de outros países candidatos, justificando que este é "um processo baseado nos méritos".
Segundo o Financial Times, a adesão de mais nove países à UE, entre os quais a Ucrânia, poderá custar aos 27 Estados-membros mais de 250 mil milhões de euros e cortar em um quinto os subsídios para a agricultura.
As autoridades ucranianas "confirmaram que o Presidente ucraniano aceitou o convite do Presidente da República para visitar Portugal", pode ler-se numa nota publicada esta quinta-feira na página oficial da Presidência da República.
Ainda não é conhecido o dia em que o encontro ocorrerá, estando "as respetivas equipas a trabalhar na data".
Trata-se da primeira vez desde o início da guerra que o líder ucraniano visita Portugal, mas, a 21 abril, Zelensky discursou na Assembleia da República através de uma vídeochamada.
A visita acontece numa altura em que União Europeia (UE) analisa a adesão da Ucrânia ao bloco europeu. No domingo, o alto representante para a Política Externa da União Europeia, Josep Borrell, pediu que se evitem especulações sobre prazos para a entrada deste e de outros países candidatos, justificando que este é "um processo baseado nos méritos".
Segundo o Financial Times, a adesão de mais nove países à UE, entre os quais a Ucrânia, poderá custar aos 27 Estados-membros mais de 250 mil milhões de euros e cortar em um quinto os subsídios para a agricultura.