Notícia
Sondagem Católica: PS longe da maioria absoluta e PSD com 30%
A sondagem da Católica para o Público e a RTP coloca os socialistas com 37%, o que deixa o PS aquém da maioria absoluta, e atribui 30% ao PSD.
01 de Outubro de 2019 às 20:13
PS vence mas consegue resultado distante da maioria absoluta e PSD em torno da votação alcançada por Passos Coelho em 2015. São estas as principais conclusões da sondagem feita para o Público e a RTP pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa (Cesop-UCP).
Este estudo de opinião atribui 37% das intenções de voto aos socialistas (que elegem entre 97 e 107 deputados) e 30% ao PSD (entre 79 e 87 mandatos). Seguem-se Bloco de Esquerda com 10% (18 a 24 deputados), CDU com 6% (8 a 13 mandatos), CDS com 5% (7 a 11 deputados) e PAN com 3% (2 a 4 mandatos). Tendo em conta que a sondagem foi realizada entre 26 e 30 de setembro, o estudo já permite aferir o impacto da acusação entretanto formulada pelo Ministério Público sobre o assalto de armamento militar em Tancos.
Comparativamente ao estudo de maio da Católica, verifica-se uma tendência de descida do PS e de subida do PSD. Outra conclusão relevante desta sondagem assenta na ideia de que, no pior cenário, não bastará aos socialistas entenderem-se com uma só força para alcançar o mínimo de 116 deputados que conferem maioria absoluta no Parlamento.
Com um resultado na casa dos 30%, o PSD poderá conseguir um resultado em linha com o de 2015, eleição em que concorreu coligado com o CDS, e construir uma bancada parlamentar com um número de deputados próximo dos atuais 89.
Já sobre a preferência para o cargo de primeiro-ministro, os inquiridos mostraram-se claramente favoráveis a que António Costa continue em São Bento. Enquanto 51% preferem o secretário-geral socialista, António Costa, para primeiro-ministro, apenas 25% mostram preferência pelo presidente do PSD, Rui Rio.
(Notícia atualizada às 20:30)
Este estudo de opinião atribui 37% das intenções de voto aos socialistas (que elegem entre 97 e 107 deputados) e 30% ao PSD (entre 79 e 87 mandatos). Seguem-se Bloco de Esquerda com 10% (18 a 24 deputados), CDU com 6% (8 a 13 mandatos), CDS com 5% (7 a 11 deputados) e PAN com 3% (2 a 4 mandatos). Tendo em conta que a sondagem foi realizada entre 26 e 30 de setembro, o estudo já permite aferir o impacto da acusação entretanto formulada pelo Ministério Público sobre o assalto de armamento militar em Tancos.
Com um resultado na casa dos 30%, o PSD poderá conseguir um resultado em linha com o de 2015, eleição em que concorreu coligado com o CDS, e construir uma bancada parlamentar com um número de deputados próximo dos atuais 89.
Já sobre a preferência para o cargo de primeiro-ministro, os inquiridos mostraram-se claramente favoráveis a que António Costa continue em São Bento. Enquanto 51% preferem o secretário-geral socialista, António Costa, para primeiro-ministro, apenas 25% mostram preferência pelo presidente do PSD, Rui Rio.
(Notícia atualizada às 20:30)