Notícia
Scholz: Alemanha preparada para ter independência energética da Rússia
Depois de uma reunião com os chefes de governo estaduais, o chanceler realçou que todos concordaram em reforçar a infraestrutura de abastecimento e impulsionar as energias renováveis.
02 de Junho de 2022 às 23:04
O chanceler alemão, Olaf Scholz (na foto), reiterou hoje que o "desafio" de obter a independência da energia russa, em resultado da invasão da Ucrânia decidida pelo Kremlin, e dos combustíveis fósseis em geral não apanhou a Alemanha "desprevenida".
Depois de uma reunião com os chefes de governo estaduais, o chanceler realçou que todos concordaram em reforçar a infraestrutura de abastecimento e impulsionar as energias renováveis.
Na reunião foi também analisada a subida dos preços da energia e o impacto na população.
Scholz recordou que o seu governo tinha aprovado dois pacotes de ajudas fiscais, no montante de 30 mil milhões de euros, que, pelas suas estimativas, beneficiam 90% dos cidadãos, mas admitiu que possam ser insuficientes no futuro.
Por outro lado, durante a reunião foi constatada a necessidade de uma estratégia conjunta para uma eventual vaga de infeções com o novo coronavirus no outono.
Decidiram esperar pelos relatórios dos peritos que assessoram o Executivo e do Estado-maior de emergências, criado devido à pandemia, antes de tomarem "decisões apressadas".
Em todo o caso, foi estabelecida a necessidade de promover uma campanha de vacinação considerando o inverno e criar um quadro legal que permita impor restrições, se bem que Scholz tenha excluído, desde já, o encerramento de escolas e creches.
Depois de uma reunião com os chefes de governo estaduais, o chanceler realçou que todos concordaram em reforçar a infraestrutura de abastecimento e impulsionar as energias renováveis.
Scholz recordou que o seu governo tinha aprovado dois pacotes de ajudas fiscais, no montante de 30 mil milhões de euros, que, pelas suas estimativas, beneficiam 90% dos cidadãos, mas admitiu que possam ser insuficientes no futuro.
Por outro lado, durante a reunião foi constatada a necessidade de uma estratégia conjunta para uma eventual vaga de infeções com o novo coronavirus no outono.
Decidiram esperar pelos relatórios dos peritos que assessoram o Executivo e do Estado-maior de emergências, criado devido à pandemia, antes de tomarem "decisões apressadas".
Em todo o caso, foi estabelecida a necessidade de promover uma campanha de vacinação considerando o inverno e criar um quadro legal que permita impor restrições, se bem que Scholz tenha excluído, desde já, o encerramento de escolas e creches.