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Rio escolhe líder dos autarcas do PSD para negociar descentralização
O presidente do PSD já escolheu os dois coordenadores sectoriais responsáveis pela negociação do processo de descentralização e pela definição das prioridades para o próximo quadro de fundos europeus. Álvaro Amaro fica com a descentralização e Castro Almeida com o quadro comunitário.
Já estão escolhidos os nomes do PSD que irão representar o partido nas discussões sobre as duas reformas definidas como prioritárias pelo novo líder social-democrata e pelo primeiro-ministro.
No final da reunião da Comissão Política Nacional do PSD, Rui Rio revelou que o presidente da câmara da Guarda e líder dos autarcas sociais-democratas, Álvaro Amaro (na foto), será o coordenador sectorial para a descentralização. Rio explicou que Amaro passará a ter assento na Comissão Permanente, o órgão mais restrito da Comissão Política.
Depois de durante a campanha para as eleições internas ter feito críticas ao plano do Governo para a descentralização, Rio assumiu que defende uma reforma mais aprofundada.
"Eu não fiz uma apreciação crítica das propostas do Governo, o que disse é que gostaria que fosse feito mais", disse para depois explicar que "o que está ali feito é essencialmente municipalização, é passar para a esfera das autarquias locais algumas competências, com algumas poderei discordar e com muitas poderei concordar". Apesar da visão crítica, Rio promete fazer propostas construtivas e não ser factor de bloqueio, garantindo que o PSD "fará propostas para cooperar e não para dificultar"
O presidente social-democrata anunciou ainda que a nomeação de Hugo Carneiro, mandatário financeiro de Rio na campanha para as directas campanha interna, e do deputado Bruno Coimbra como secretários-gerais adjuntos do PSD.
Para avançar com a revisão estatutária decidida pelo Congresso deste fim-de-semana, Rio revelou também que foi "aprovada uma comissão que, num máximo de 90 dias, vai conjugar as diversas propostas de alteração estatutária e levá-las ao Conselho Nacional".
O líder do PSD disse que esta comissão vai ser composta por Paulo Mota Pinto, presidente da Mesa do Congresso, pelo presidente do Conselho Nacional de Jurisdição, Nunes Liberato, pelo secretário-geral, Feliciano Barreiras Duarte, pelo vogal da Comissão política, Maló de Abreu, e ainda pelos quatro subscritores das propostas de alterações estatutárias.
Por fim, Rui Rio disse que o director do Povo Livre será o histórico social-democrata José Cancela Moura.
No final da reunião da Comissão Política Nacional do PSD, Rui Rio revelou que o presidente da câmara da Guarda e líder dos autarcas sociais-democratas, Álvaro Amaro (na foto), será o coordenador sectorial para a descentralização. Rio explicou que Amaro passará a ter assento na Comissão Permanente, o órgão mais restrito da Comissão Política.
Já o vice-presidente da Comissão, Manuel Castro Almeida, será o responsável pelo dossier do próximo quadro comunitário. Castro Almeida foi secretário de Estado do Desenvolvimento Regional do governo de Pedro Passos Coelho, que tinha em Miguel Poiares Maduro, então ministro do Desenvolvimento Regional, o responsável pela negociação dos fundos europeus.
Depois de durante a campanha para as eleições internas ter feito críticas ao plano do Governo para a descentralização, Rio assumiu que defende uma reforma mais aprofundada.
"Eu não fiz uma apreciação crítica das propostas do Governo, o que disse é que gostaria que fosse feito mais", disse para depois explicar que "o que está ali feito é essencialmente municipalização, é passar para a esfera das autarquias locais algumas competências, com algumas poderei discordar e com muitas poderei concordar". Apesar da visão crítica, Rio promete fazer propostas construtivas e não ser factor de bloqueio, garantindo que o PSD "fará propostas para cooperar e não para dificultar"
O presidente social-democrata anunciou ainda que a nomeação de Hugo Carneiro, mandatário financeiro de Rio na campanha para as directas campanha interna, e do deputado Bruno Coimbra como secretários-gerais adjuntos do PSD.
Para avançar com a revisão estatutária decidida pelo Congresso deste fim-de-semana, Rio revelou também que foi "aprovada uma comissão que, num máximo de 90 dias, vai conjugar as diversas propostas de alteração estatutária e levá-las ao Conselho Nacional".
O líder do PSD disse que esta comissão vai ser composta por Paulo Mota Pinto, presidente da Mesa do Congresso, pelo presidente do Conselho Nacional de Jurisdição, Nunes Liberato, pelo secretário-geral, Feliciano Barreiras Duarte, pelo vogal da Comissão política, Maló de Abreu, e ainda pelos quatro subscritores das propostas de alterações estatutárias.
Por fim, Rui Rio disse que o director do Povo Livre será o histórico social-democrata José Cancela Moura.