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PS quer que Marcelo nomeie um Governo com um novo primeiro-ministro
"É possível no atual quadro parlamentar prosseguir uma experiência governativa visto que o PS assegura a confiança necessária", defende Carlos César. Partido vai reunir esta quinta-feira.
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O PS pediu ao Presidente da República que permita a nomeação de um Governo com um novo primeiro-ministro depois da demissão de António Costa. "Situação de antecipação do ato eleitoral não garante necessariamente uma solução de estabilidade política para o futuro", aponta Carlos César.
"É possível no atual quadro parlamentar prosseguir uma experiência governativa, visto que o Partido Socialista assegura a confiança e o apoio necessário e dispõe de uma maioria de deputados, como é sabido, e que essa situação é a que melhor salvaguarda a situação com que nos confrontamos hoje no nosso país", argumentou o líder socialista no encerramento do dia de audição dos partidos em Belém pelo Presidente da República.
"A nossa convicção é, por isso, que a opção preferencial é a de nomeação de um governo com um novo primeiro-ministro", acrescentou.
Não há sucessor escolhido, mas PS reúne-se na quinta-feira
Carlos César não adianta, para já, qualquer nome para suceder a António Costa, apenas que esse nome terá de ser "previamente aprovado no âmbito da Comissão Política Nacional do PS" que, "não por acaso" vai reunir amanhã, quinta-feira.
"Esse nome terá que ser previamente aprovado no âmbito da Comissão Política Nacional do PS, que é quem tem essa competência, que por acaso, mas não por acaso, se reúne amanhã e, portanto, nesse quadro, tomaria essa decisão sob proposta do atual secretário-geral", revelou.
O socialista considera que o partido "pode apresentar ao Presidente da República para dirigir o novo Governo, soluções que, em todos os casos, se tratam de pessoas respeitadas no nosso país, com experiência governativa e com reconhecimento, ou até experiência internacional".
Eleições antecipadas devem ser marcadas para março
No caso de Marcelo não seguir as vontades socialistas e não aceitar a nomeação de um novo primeiro-ministro, o PS defende que as eleições antecipadas sejam marcadas em "meados de março".
"Nesse contexto, no caso de existirem eleições antecipadas, indicamos ao Presidente da República que a cronologia dos atos que temos que preencher apontariam para uma data no mês de março que lhe indicamos. Gostava também de lhes dizer que transmitimos ao Presidente da República a nossa profunda confiança na sua decisão".
Carlos César acrescentou também que o PS "continuará a vencer os desafios", seja qual for o caminho escolhido por Marcelo.
"Em qualquer dos casos, o Partido Socialista continuará a vencer os desafios com que até hoje se confrontou, ultrapassando crises tão difíceis como as geradas com a pandemia, como as geradas na guerra no leste europeu, como estas agora que ocorrem no Médio Oriente, dando a resposta no país necessária e assegurando condições para salvaguardarmos o nosso futuro", concluiu.
(Notícia atualizada às 20:57)
"É possível no atual quadro parlamentar prosseguir uma experiência governativa, visto que o Partido Socialista assegura a confiança e o apoio necessário e dispõe de uma maioria de deputados, como é sabido, e que essa situação é a que melhor salvaguarda a situação com que nos confrontamos hoje no nosso país", argumentou o líder socialista no encerramento do dia de audição dos partidos em Belém pelo Presidente da República.
Não há sucessor escolhido, mas PS reúne-se na quinta-feira
Carlos César não adianta, para já, qualquer nome para suceder a António Costa, apenas que esse nome terá de ser "previamente aprovado no âmbito da Comissão Política Nacional do PS" que, "não por acaso" vai reunir amanhã, quinta-feira.
"Esse nome terá que ser previamente aprovado no âmbito da Comissão Política Nacional do PS, que é quem tem essa competência, que por acaso, mas não por acaso, se reúne amanhã e, portanto, nesse quadro, tomaria essa decisão sob proposta do atual secretário-geral", revelou.
O socialista considera que o partido "pode apresentar ao Presidente da República para dirigir o novo Governo, soluções que, em todos os casos, se tratam de pessoas respeitadas no nosso país, com experiência governativa e com reconhecimento, ou até experiência internacional".
Eleições antecipadas devem ser marcadas para março
No caso de Marcelo não seguir as vontades socialistas e não aceitar a nomeação de um novo primeiro-ministro, o PS defende que as eleições antecipadas sejam marcadas em "meados de março".
"Nesse contexto, no caso de existirem eleições antecipadas, indicamos ao Presidente da República que a cronologia dos atos que temos que preencher apontariam para uma data no mês de março que lhe indicamos. Gostava também de lhes dizer que transmitimos ao Presidente da República a nossa profunda confiança na sua decisão".
Carlos César acrescentou também que o PS "continuará a vencer os desafios", seja qual for o caminho escolhido por Marcelo.
"Em qualquer dos casos, o Partido Socialista continuará a vencer os desafios com que até hoje se confrontou, ultrapassando crises tão difíceis como as geradas com a pandemia, como as geradas na guerra no leste europeu, como estas agora que ocorrem no Médio Oriente, dando a resposta no país necessária e assegurando condições para salvaguardarmos o nosso futuro", concluiu.
(Notícia atualizada às 20:57)