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Pedro Nuno Santos garante "boa relação" com Marcelo e nega impacto das críticas dos militantes
Questionado sobre as inúmeras intervenções críticas feitas pelos militantes do PS no congresso do último fim de semana, Pedro Nuno Santos sublinhou a importância de manter um distanciamento entre essas opiniões e a posição oficial do partido.
O novo secretário-geral do PS realçou a importância de manter-se "disciplinado" e, por isso, nada adiantou sobre o encontro com Marcelo Rebelo de Sousa. Depois de um Congresso marcado por várias críticas de militantes ao Presidente da República, Pedro Nuno Santos garante que nada disso representa a posição oficial do partido: "temos que separar a opinião individual de militantes, delegados e dirigentes do Partido Socialista com aquela que é a posição institucional do PS".
À saída do encontro com o Presidente da República em Belém, Pedro Nuno manteve o tom "disciplinado" dos últimos dias na relação com Marcelo. À saída, nada disse aos jornalistas do que foi conversado, insistindo que "é muito importante mantermos esta disciplina relativamente àquilo que se expõe, sobre aquilo que são conversas entre a liderança do Partido Socialista e o seu Presidente da República".
Questionado sobre as inúmeras intervenções críticas feitas pelos militantes do PS no congresso do último fim de semana, Pedro Nuno Santos sublinhou a importância de manter um distanciamento entre essas opiniões e a posição oficial do partido. Admitiu ter tido "cuidado" na preservação da relação pessoal e do partido com Marcelo Rebelo de Sousa.
"Eu tive o cuidado durante todo o fim de semana de preservar a relação do PS e a minha relação pessoal com o Presidente da República. Ela é essencial para o bom funcionamento da nossa democracia e nós queremos preservar um bom relacionamento institucional", afirmou.
Sobre os cenário pós-eleições, Pedro Nuno Santos esclareceu que não lhe cabe "estar a dar conselhos sobre como o Presidente deve encarar os resultados eleitorais e as soluções governativas que podem surgir da configuração parlamentar depois do dia 10 de março". E acrescentou: "não será o PS a dizer ao Presidente da República como é que deve atuar, independentemente dos cenários que surgirem no dia 10 de Março."
Pedro Nuno fez-se acompanhar nesta audição com o Presidente da República do presidente do seu partido, Carlos César, de Alexandra Leitão, coordenadora do programa político dos socialistas, e, também de João Torres, escolhido para dirigir a campanha do novo secretário-geral do PS.
O líder dos socialistas abordou ainda a questão do TGV, referindo que o projeto da alta velocidade foi preparado e apresentado durante os seus tempo de ministro, acrescentando que "continuou os trâmites dentro do Governo que teriam sempre de ser percorridos" e que "agora é que há condições para ser lançado o concurso e apresentar a candidatura dentro do prazo".
"E em matéria de ferrovia, deixem-me dizer que a alta velocidade era um tabu. Ninguém falava de alta velocidade, era impensável falar-se de alta velocidade. Inclusive, ainda durante o nosso Governo, não era esse o projeto para a ligação Lisboa-Porto. Foi já comigo a ministro que nós recuperamos um projeto que é essencial para estruturar a rede ferroviária nacional", argumentou.
À saída do encontro com o Presidente da República em Belém, Pedro Nuno manteve o tom "disciplinado" dos últimos dias na relação com Marcelo. À saída, nada disse aos jornalistas do que foi conversado, insistindo que "é muito importante mantermos esta disciplina relativamente àquilo que se expõe, sobre aquilo que são conversas entre a liderança do Partido Socialista e o seu Presidente da República".
"Eu tive o cuidado durante todo o fim de semana de preservar a relação do PS e a minha relação pessoal com o Presidente da República. Ela é essencial para o bom funcionamento da nossa democracia e nós queremos preservar um bom relacionamento institucional", afirmou.
"Não será o PS a dizer ao Presidente como é que deve atuar"
Sobre os cenário pós-eleições, Pedro Nuno Santos esclareceu que não lhe cabe "estar a dar conselhos sobre como o Presidente deve encarar os resultados eleitorais e as soluções governativas que podem surgir da configuração parlamentar depois do dia 10 de março". E acrescentou: "não será o PS a dizer ao Presidente da República como é que deve atuar, independentemente dos cenários que surgirem no dia 10 de Março."
Pedro Nuno fez-se acompanhar nesta audição com o Presidente da República do presidente do seu partido, Carlos César, de Alexandra Leitão, coordenadora do programa político dos socialistas, e, também de João Torres, escolhido para dirigir a campanha do novo secretário-geral do PS.
O líder dos socialistas abordou ainda a questão do TGV, referindo que o projeto da alta velocidade foi preparado e apresentado durante os seus tempo de ministro, acrescentando que "continuou os trâmites dentro do Governo que teriam sempre de ser percorridos" e que "agora é que há condições para ser lançado o concurso e apresentar a candidatura dentro do prazo".
"E em matéria de ferrovia, deixem-me dizer que a alta velocidade era um tabu. Ninguém falava de alta velocidade, era impensável falar-se de alta velocidade. Inclusive, ainda durante o nosso Governo, não era esse o projeto para a ligação Lisboa-Porto. Foi já comigo a ministro que nós recuperamos um projeto que é essencial para estruturar a rede ferroviária nacional", argumentou.