Notícia
Montenegro defende que Governo apenas tem de apresentar candidatura do TGV até final do mês
António Costa considerou esta semana ser "essencial a existência de condições políticas para avançar já este mês com o comboio de alta velocidade (TGV) e afirmou que nem países ricos desperdiçam um financiamento de 750 milhões de euros".
05 de Janeiro de 2024 às 19:17
O líder do PSD defendeu esta sexta-feira que, para não perder fundos comunitários, o Governo apenas tem de apresentar até final de janeiro a candidatura da linha de alta velocidade ferroviária e não lançar o concurso, como afirmou o primeiro-ministro.
"O PSD já instou o primeiro-ministro a dizer uma coisa que o primeiro-ministro está com dificuldades em dizer: é ou não é necessário lançar o concurso em janeiro para garantir o financiamento europeu que está em causa? A informação que nós temos é de que não é. O que é preciso é apresentar a candidatura", afirmou Luís Montenegro, em Amares, distrito de Braga.
Questionado se não poderá estar em causa a perda de 750 milhões de euros caso não seja lançado o concurso até final do mês, Montenegro discordou.
"Isso é um erro. Aquilo que é necessário fazer, até prova em contrário, e o primeiro-ministro que dê a resposta, é apresentar a candidatura. Se o Governo não tem competência para apresentar a candidatura, é mais um sinal de incompetência", salientou o líder social-democrata aos jornalistas, numa empresa, em Amares, no decorrer da iniciativa "Sentir Portugal" em Braga.
António Costa considerou esta semana ser "essencial a existência de condições políticas para avançar já este mês com o comboio de alta velocidade (TGV) e afirmou que nem países ricos desperdiçam um financiamento de 750 milhões de euros".
O primeiro-ministro começou por referir que, em 2023, essa linha de alta velocidade entre Lisboa, Porto, Braga e Vigo não teve financiamento da União Europeia "por falta de maturidade do projeto, designadamente por não estar lançado o concurso".
"Agora, temos a oportunidade de obter um financiamento até 750 milhões de euros da União Europeia se tivermos o concurso aberto até à data limite para a apresentação de candidaturas, que é no final de janeiro. Espero que toda a gente compreenda a necessidade imperiosa de lançarmos o concurso para não se desperdiçar um financiamento importante", assinalou o líder do executivo.
"O PSD já instou o primeiro-ministro a dizer uma coisa que o primeiro-ministro está com dificuldades em dizer: é ou não é necessário lançar o concurso em janeiro para garantir o financiamento europeu que está em causa? A informação que nós temos é de que não é. O que é preciso é apresentar a candidatura", afirmou Luís Montenegro, em Amares, distrito de Braga.
"Isso é um erro. Aquilo que é necessário fazer, até prova em contrário, e o primeiro-ministro que dê a resposta, é apresentar a candidatura. Se o Governo não tem competência para apresentar a candidatura, é mais um sinal de incompetência", salientou o líder social-democrata aos jornalistas, numa empresa, em Amares, no decorrer da iniciativa "Sentir Portugal" em Braga.
António Costa considerou esta semana ser "essencial a existência de condições políticas para avançar já este mês com o comboio de alta velocidade (TGV) e afirmou que nem países ricos desperdiçam um financiamento de 750 milhões de euros".
O primeiro-ministro começou por referir que, em 2023, essa linha de alta velocidade entre Lisboa, Porto, Braga e Vigo não teve financiamento da União Europeia "por falta de maturidade do projeto, designadamente por não estar lançado o concurso".
"Agora, temos a oportunidade de obter um financiamento até 750 milhões de euros da União Europeia se tivermos o concurso aberto até à data limite para a apresentação de candidaturas, que é no final de janeiro. Espero que toda a gente compreenda a necessidade imperiosa de lançarmos o concurso para não se desperdiçar um financiamento importante", assinalou o líder do executivo.