Notícia
Miguel Albuquerque ameaça expulsar "quem fizer confusão" no PSD/Madeira
Nesta reunião da juventude social-democrata insular, o deputado madeirense Bruno Melim foi reeleito para um terceiro mandato como presidente da JSD/Madeira, no âmbito do congresso regional desta estrutura do partido.
02 de Outubro de 2022 às 16:14
O líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, reafirmou hoje que o partido vai disputar as eleições legislativas regionais em 2023 coligado com o CDS-PP e alertou que "quem fizer confusão" será expulso.
"Quem quiser confusões aqui dentro [PSD/Madeira] vai para o olho da rua", declarou Miguel Albuquerque, discursando no encerramento do XXIV Congresso Regional da JSD madeirense.
Nesta reunião da juventude social-democrata insular, o deputado madeirense Bruno Melim foi reeleito para um terceiro mandato como presidente da JSD/Madeira, no âmbito do congresso regional desta estrutura do partido.
Para o também presidente do Executivo Regional (PSD/CDS), é necessário "garantir a unidade do partido, cumprir escrupulosamente o Programa de Governo e trabalhar, com humildade e sem triunfalismos, para as vitórias que se pretendem alcançar, a primeira das quais já em 2023".
Miguel Albuquerque insistiu que o PSD se vai apresentar "em coligação e para ganhar, de forma contundente, em nome da estabilidade e do progresso que têm sido palavra de ordem e do alargamento da autonomia, num partido que está forte, ativo e que apresenta todas as dinâmicas necessárias para prosseguir o seu rumo vencedor, num trabalho que é para levar a cabo ouvindo e ganhando a confiança dos madeirenses".
O responsável salientou que o PSD/Madeira "sabe, exatamente, o que quer e para onde é que vai, contra uma oposição fragmentada, reverente a Lisboa, sem estratégia para o futuro, que não sabe governar -- como se viu na Câmara do Funchal -- e que só sabe fazer propaganda sem conteúdo, o que cansa e não passa de mera ilusão".
O líder social-democrata madeirense recordou as cinco vitórias consecutivas obtidas pelo partido desde 2019, apontando que o PSD/Madeira "tem cumprido todos os objetivos a que se propôs".
"O nosso programa de Governo será cumprido mesmo com o esforço que vamos fazer ao disponibilizar um pacote suplementar de apoio para fazer face ao aumento do custo de vida e à guerra na Europa", realçou.
Miguel Albuquerque sustentou que ser militante do PSD/Madeira representa ser "autonomista convicto e perceber que, acima de tudo, está a defesa dos interesses dos madeirenses", defendendo que "na Madeira são os madeirenses que mandam".
Apelou também aos elementos da JSD madeirense que "continuem a liderar novas causas e a estar na dianteira da evolução, a nível nacional".
O líder desta estrutura reeleito, Bruno Melim, assegurou que a JSD/Madeira "está preparada para servir a Região e para ter um maior número de elementos em funções legislativas e executivas num futuro próximo, atendendo ao trabalho feito".
"A juventude madeirense sabe que estaremos, como sempre estivemos, ao seu lado porque enquanto cá estivermos a bandeira da autonomia e da melhoria das condições de vida dos nossos jovens será uma luta constante e indissociável da JSD. Não esperem nada menos do que isso de cada um de nós", disse.
Assegurou ainda uma atuação "humildade, empenho, dedicação, proximidade, auscultação, pragmatismo e soluções efetivas". "Os nossos adversários passam a vida a reclamar de tudo, pena que onde têm e tiveram poder não mudaram nada, não acrescentaram nada, não fizeram nada. É essa a nossa grande diferença. A diferença entre a liberdade e a subjugação, entre o valor acrescentado e a estagnação", concluiu.
Bruno Melim foi o subscritor da única moção de estratégia global subordinada ao tema "Agarrar o futuro", venceu as eleições para a liderança da JSD insular em 2018 e 2020, e foi reconduzido no cargo sem qualquer concorrência.
"Quem quiser confusões aqui dentro [PSD/Madeira] vai para o olho da rua", declarou Miguel Albuquerque, discursando no encerramento do XXIV Congresso Regional da JSD madeirense.
Para o também presidente do Executivo Regional (PSD/CDS), é necessário "garantir a unidade do partido, cumprir escrupulosamente o Programa de Governo e trabalhar, com humildade e sem triunfalismos, para as vitórias que se pretendem alcançar, a primeira das quais já em 2023".
Miguel Albuquerque insistiu que o PSD se vai apresentar "em coligação e para ganhar, de forma contundente, em nome da estabilidade e do progresso que têm sido palavra de ordem e do alargamento da autonomia, num partido que está forte, ativo e que apresenta todas as dinâmicas necessárias para prosseguir o seu rumo vencedor, num trabalho que é para levar a cabo ouvindo e ganhando a confiança dos madeirenses".
O responsável salientou que o PSD/Madeira "sabe, exatamente, o que quer e para onde é que vai, contra uma oposição fragmentada, reverente a Lisboa, sem estratégia para o futuro, que não sabe governar -- como se viu na Câmara do Funchal -- e que só sabe fazer propaganda sem conteúdo, o que cansa e não passa de mera ilusão".
O líder social-democrata madeirense recordou as cinco vitórias consecutivas obtidas pelo partido desde 2019, apontando que o PSD/Madeira "tem cumprido todos os objetivos a que se propôs".
"O nosso programa de Governo será cumprido mesmo com o esforço que vamos fazer ao disponibilizar um pacote suplementar de apoio para fazer face ao aumento do custo de vida e à guerra na Europa", realçou.
Miguel Albuquerque sustentou que ser militante do PSD/Madeira representa ser "autonomista convicto e perceber que, acima de tudo, está a defesa dos interesses dos madeirenses", defendendo que "na Madeira são os madeirenses que mandam".
Apelou também aos elementos da JSD madeirense que "continuem a liderar novas causas e a estar na dianteira da evolução, a nível nacional".
O líder desta estrutura reeleito, Bruno Melim, assegurou que a JSD/Madeira "está preparada para servir a Região e para ter um maior número de elementos em funções legislativas e executivas num futuro próximo, atendendo ao trabalho feito".
"A juventude madeirense sabe que estaremos, como sempre estivemos, ao seu lado porque enquanto cá estivermos a bandeira da autonomia e da melhoria das condições de vida dos nossos jovens será uma luta constante e indissociável da JSD. Não esperem nada menos do que isso de cada um de nós", disse.
Assegurou ainda uma atuação "humildade, empenho, dedicação, proximidade, auscultação, pragmatismo e soluções efetivas". "Os nossos adversários passam a vida a reclamar de tudo, pena que onde têm e tiveram poder não mudaram nada, não acrescentaram nada, não fizeram nada. É essa a nossa grande diferença. A diferença entre a liberdade e a subjugação, entre o valor acrescentado e a estagnação", concluiu.
Bruno Melim foi o subscritor da única moção de estratégia global subordinada ao tema "Agarrar o futuro", venceu as eleições para a liderança da JSD insular em 2018 e 2020, e foi reconduzido no cargo sem qualquer concorrência.