Notícia
López Obrador agradece a Trump por não tratar o México como uma "colónia"
O primeiro encontro entre os dois líderes, realizado hoje na Sala Oval da Casa Branca, teve como objetivo celebrar a entrada em vigor do novo Acordo de Comércio da América do Norte.
08 de Julho de 2020 às 23:39
O Presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, agradeceu hoje ao homólogo norte-americano, Donald Trump, por não ter tratado o México como uma "colónia" e por ter respeitado a sua condição de "nação independente".
"Você não nos tratou como uma colónia, pelo contrário, honrou a nossa condição de nação independente. Por isso, estou aqui para expressar ao povo dos EUA que o seu Presidente se comportou para com os mexicanos com gentileza e respeito", destacou López Obrador após o encontro com Donald Trump, na Casa Branca, para celebrar a entrada em vigor do novo acordo de comércio da América do Norte.
E acrescentou: "Tratou-nos como o que somos, um país e um povo digno, livre, democrático e soberano".
"Viva a amizade entre as nossas nações. Viva os Estados Unidos, viva o Canadá e viva a nossa América. Viva o México, viva o México, viva o México", sublinhou ainda o líder mexicano durante a declaração conjunta, segundo noticia a agência EFE.
Donald Trump respondeu: "Isto é fantástico, grande trabalho, muito obrigado, muito obrigado senhor Presidente. Um grande trabalho, obrigado".
López Obrador reconheceu também que os dois países enfrentam atualmente diferenças nas suas relações, mas considerou que ambos escolheram "privilegiar a compreensão".
O muro mandado construir por Donald Trump entre os dois países e a imigração da América Central através do México para os EUA são duas das questões que separam os dois líderes.
O chefe do Gabinete Presidencial mexicano, Alfonso Romo, confirmou que a imigração, jovens migrantes indocumentados ou questões relacionadas com a fronteira não foram discutidos durante a reunião.
O primeiro encontro entre os dois líderes, realizado hoje na Sala Oval da Casa Branca, teve como objetivo celebrar a entrada em vigor do novo Acordo de Comércio da América do Norte.
O novo acordo comercial substitui o Acordo de Livre Mercado da América do Norte (NAFTA), que tinha sido estabelecido em 1994 entre os Estados Unidos e os seus dois principais mercados de exportação.
À mesma hora do encontro, várias dezenas de pessoas concentraram-se junto à Embaixada dos Estados Unidos na Cidade do México para protestar contra o Presidente mexicano.
"Você não nos tratou como uma colónia, pelo contrário, honrou a nossa condição de nação independente. Por isso, estou aqui para expressar ao povo dos EUA que o seu Presidente se comportou para com os mexicanos com gentileza e respeito", destacou López Obrador após o encontro com Donald Trump, na Casa Branca, para celebrar a entrada em vigor do novo acordo de comércio da América do Norte.
"Viva a amizade entre as nossas nações. Viva os Estados Unidos, viva o Canadá e viva a nossa América. Viva o México, viva o México, viva o México", sublinhou ainda o líder mexicano durante a declaração conjunta, segundo noticia a agência EFE.
Donald Trump respondeu: "Isto é fantástico, grande trabalho, muito obrigado, muito obrigado senhor Presidente. Um grande trabalho, obrigado".
López Obrador reconheceu também que os dois países enfrentam atualmente diferenças nas suas relações, mas considerou que ambos escolheram "privilegiar a compreensão".
O muro mandado construir por Donald Trump entre os dois países e a imigração da América Central através do México para os EUA são duas das questões que separam os dois líderes.
O chefe do Gabinete Presidencial mexicano, Alfonso Romo, confirmou que a imigração, jovens migrantes indocumentados ou questões relacionadas com a fronteira não foram discutidos durante a reunião.
O primeiro encontro entre os dois líderes, realizado hoje na Sala Oval da Casa Branca, teve como objetivo celebrar a entrada em vigor do novo Acordo de Comércio da América do Norte.
O novo acordo comercial substitui o Acordo de Livre Mercado da América do Norte (NAFTA), que tinha sido estabelecido em 1994 entre os Estados Unidos e os seus dois principais mercados de exportação.
À mesma hora do encontro, várias dezenas de pessoas concentraram-se junto à Embaixada dos Estados Unidos na Cidade do México para protestar contra o Presidente mexicano.