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Escócia rejeita independência com 55% dos votos. Ministro principal demite-se

"Deve a Escócia ser um país independente?" 55% dos eleitores escoceses disseram que não. A principal cara pró-independência já anunciou a sua demissão. O Negócios acompanhou as principais notícias relacionadas com um referendo histórico num minuto a minuto com actualização permanente.

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16h10 – Alex Salmond apresenta a sua demissão em conferência de imprensa. "A Escócia ainda pode emergir como um verdadeiro vencedor… Para mim, enquanto líder, o tempo está quase a acabar, mas, para a Escócia, a campanha continua e o sonho nunca deve morrer", afirmou o ministro principal da Escócia, que foi a "cara" pelo "sim" à independência.


10h30 - Barroso enaltece que a Europa sai fortalecida. "Este resultado é bom para a Europa unida, aberta e fortalecida que a Comissão Europeia defende", afirmou o ainda presidente da Comissão.


10h05 - Pessoas em Glasgow "cabisbaixas", Edimburgo está "sossegada". As pessoas acordaram hoje em Glasgow "cabisbaixas" por ter sido rejeitada a independência da Escócia no referendo, enquanto o ambiente "sossegado" em Edimburgo reflecte o regresso à normalidade, contam dois portugueses residentes naquelas cidades à agência Lusa. 

 

A caminho da universidade onde é professor, Luís Gomes conta à agência Lusa que "andam todos cabisbaixos" nas ruas de Glasgow, onde o apoio ao "sim" foi expressivo: 53,49% dos eleitores votaram pela independência. Em Edimburgo, Jorge Sousa, empresário da construção civil, vê esta manhã "tudo sossegado" e um regresso à normalidade, depois de várias semanas de campanha mais activa. 

 


8h30 - RBS e Lloyds fazem declarações.  O Royal Bank of Scotland diz que vai manter a sua sede na Escócia, depois de ter ameaçado mudar-se caso o "sim" vencesse. O Lloyds está "orgulhoso" e diz continuar comprometido a "ter uma presença significativa na Escócia". As acções do RBS disparam 12,8% para 370 pence. O Loyds 1,62% para 77,49 pence.


7h30 - Vitória foi clara. David Cameron está satisfeito com os resultados do referendo, considerando que o "resultado foi claro" e que é uma "oportunidade" de mudar a forma como o país é governado. O primeiro-ministro garantiu, no seu discurso, que vai dar mais poderes à Escócia, nomeadamente no que respeita ao voto da Escócia em questões de Inglaterra.

 

Já o vice-primeiro-ministro, Nick Clegg, considera que a manutenção da Escócia no Reino Unido torna o Reino Unido "mais forte". "Num mundo incerto e perigoso, não tenho dúvidas de que somos mais fortes, mais seguros e mais prósperos juntos do que se estivéssemos separados".

 

O The Guardian realça que os três principais partidos britânicos estão de acordo em dar mais poderes à Escócia 

Aceito o veredicto dos escoceses
 
Alex Salmond, ministro principal do governo autónomo da Escócia

 

7h00 - Escoceses rejeitam independência.  55% dos eleitores votaram "não" à independência da Escócia. Estão contadas 31 das 32 regiões de voto. Dos votos já contabilizados, cerca de dois milhões de eleitores votaram "não", contra 1,6 milhões que defenderam uma Escócia independente.

 

Alex Salmond, ministro principal do governo autónomo da Escócia admite a derrota, afirmando que houve um "triunfo para o processo democrático" e insistiu que a Escócia não deve regressar ao modo habitual de fazer política. "Não pensem que alguma vez vamos ser permitidos a regressar ao mesmo de sempre na política", afirmou.

 

19 de Setembro - Os resultados serão conhecidos durante a madrugada.


 

22h25 – "Não" à independência terá sido o resultado. A Sky News avança sondagem de resultados, em que o "não" terá ganho com 53% na Escócia.

 

22h- Encerraram as urnas na Escócia. Aguarda-se uma noite longa e plena de expectativas sobre se o resultado final ditará uma Escócia independente ou, pelo contrário, se os escoceses permanecerão parte do Reino Unido. As primeiras projecções relativas aos resultados não foram contundentes quanto à decisão dos eleitores, pelo que só a partir das 6h30m deverão ser conhecidos números mais elucidativos.

 

21h41: Faltam apenas 20 minutos para o encerramento das urnas. A partir das 22 horas os boletins de voto serão transportados para 32 centros de contagem que estão dispersos um pouco por todo o país. De acordo com algumas fotografias que vão sendo publicadas pela imprensa, nos centros de contagem já está tudo preparado para receber as indicações populares. Entretanto, um pouco por todo o país, os escoceses vão-se concentrando nas principais praças das suas cidades. Prevê-se uma noite longa que está, para já, a ser aguardada com bastante excitação popular.

 

19h33: Resultados só chegam ao pequeno-almoço. Uma vez encerradas as urnas, os boletins de voto serão contados em cada um dos 32 centros regionais. Concluído esse processo, o resultado de cada um será comunicado à responsável "central" do processo de contagem dos votos, Mary Pitcaithly, em Edimburgo. Assim que estiverem reunidos os resultados de todas as regiões, Mary Pitcaithly anunciará o resultado final do referendo no Royal Highland Centre, um centro de exposições a oeste de Edimburgo.

 

Pitcaithly já garantiu que os resultados serão anunciados "à hora do pequeno-almoço" na sexta-feira. De acordo com a Elections Scotland, organismo responsável pelos processos eleitorais no país, o resultado deverá ser conhecido entre as 6h30 e as 7h30 da manhã.  

 

O primeiro-ministro britânico David Cameron vai fazer um discurso, com transmissão em directo nas televisões, logo após a divulgação dos resultados para tentar acalmar os ânimos seja qual for o resultado do referendo. Tenha ele de enfrentar uma Escócia independente ou o advento de uma Escócia mais poderosa. 

 

 

17h15: Campanhas queimam últimos cartuchos. Algumas das principais figuras das campanhas pelo "sim" e pelo "não" aproveitam as últimas horas antes do encerramento das mesas de voto para tentarem convencer os escoceses a votarem.

 

Em Turriff, Aberdeenshire, o primeiro-ministro escocês, Alex Salmond, voltou a capitalizar no apoio ao "sim" anunciado esta manhã pelo tenista Andy Murray, relata o Telegraph. "Viram aquele smash do Andy Murray?", perguntava a um grupo de apoiantes, que o abraçavam e com os quais tirou fotografias, acrescentando que ainda há tempo para "convencer os nossos concidadãos a votar e colocar o futuro nas nossas mãos".

 

 

Já Ed Miliband (fotografia), líder do Partido Trabalhista, decidiu apostar em Glasgow para a recta final da campanha, com o objectivo de  lembrar os escoceses para irem votar. De preferência colocando a cruz no "não", como se pode adivinhar pelo tweet.

 

 

 

 


 

16h33: Mercados financeiros confiantes num "não". Os investidores britânicos parecem estar convencidos que o referendo resultará na continuação da Escócia no Reino Unido, empurrando nas últimas horas a libra para uma valorização significativa face ao dólar e impulsionando acções de empresas escocesas.

 

As sondagens que chegaram a dar o "sim" à frente das preferências de voto deixaram os mercados nervosos, mas com os inquéritos mais recentes a apontarem para uma vitória do "não", assistiu-se a uma recuperação da libra que, segundo o Business Insider, está hoje "on fire". Segundo a Reuters, a divisa chegou a tocar nos 1,6401 dólares, valor muito distante dos 1,6051 registados na semana passada.

 

Entre as 12 empresas com sede na Escócia do FTSE 350, apenas o Weir Group estava a cair 0,2%. As restantes acções avançavam entre 0,1% e 1,96%. "Parece que o mercado está convencido que a Escócia ficará no Reino Unido", refere Jawaid Afsar, trader da Securequity.

 


 

15h57: E os vencedores do referendo são... os restaurantes e hotéis. Numa altura em que ainda não é conhecido o resultado o referendo - embora as sondagens apontem para uma vitória do "não" -, os proprietários de restaurantes e hotéis já têm motivos para festejar.

 

Enquanto a batalha política aquecia nas ruas de Edimburgo, era acompanhada por uma enchente de turistas e jornalistas, muito bem-vindos para a economia escocesa. "Tem sido incrível", afirmou à Reuters Andrew Burns, do concelho municipal de Edimburgo, acrescentando que "nunca tinha visto nada assim." "Está tudo cheio e a vibrar."

 

A agência de notícias explica que Agosto costuma ser uma época fértil em turistas para a cidade, devido à organização de dois festivais de artes – "Fringe" e "International" – que este ano foram reforçados com um largo contingente de jornalistas que veio cobrir o referendo escocês. Mais: na próxima semana deverá chegar ainda mais gente para assistir ao torneiro de golfe Ryder Cup, que regressa à Escócia pela primeira vez desde 1973 e que deverá atrair 45 mil espectadores por dia.

 

John Donnelly, director da Marketing Edinburgh, refere à Reuters que a

Estamos a cinco milhas do centro da cidade [...] Há duas semanas, quando soubemos quanto tempo ficaríamos aqui, todo o centro já estava cheio.
 
Elizabeth Gerson (Ren TV)

cidade já gera a segunda maior receita por quarto do Reino Unido, apenas atrás de Londres, assim como a taxa de ocupação mais elevada. Estima também que tenham chegado nas últimas semanas 1.200 órgãos de comunicação social à cidade.

 

Entre turistas, fãs de golfe e jornalistas, gerou-se uma guerra de preços que deixou os donos de hotéis a esfregar as mãos. "Estamos a cinco milhas [8 km] do centro da cidade", conta Elizabeth Gerson, jornalista da russa Ren TV, vestida com um kilt, em frente ao parlamento escocês. "Há duas semanas, quando soubemos quanto tempo ficaríamos aqui, todo o centro já estava cheio. Era tão caro. Mas estamos já ali no final da rua e temos carro, portanto não é um problema."

 


 

14h13: E se a música ajudar a decidir? O Telegraph sugere duas listas de canções para apoiantes do "sim" e do "não" no referendo escocês. A selecção não é extraordinária, mas acho que percebe a lógica:

 

SIM

 

Goodbye My Friends - The Spice Girls

Independent Woman - Beyoncé

F*** You Right Back - Frankie

Moving On Up - M People

Go Your Own Way - Fleetwood Mac

Can't Stand Me Now - The Libertines

 

 

 

 

NÃO

 

All By Myself - Celine Dion

We Belong Together - Mariah Carey

Stay Another Day - East 17

Better Off Alone? - Alice Deejay

If You Leave Me Now - Chicago

Let's Stay Together - Al Green

 

 

 


 

14h01: Bascos de olho na Escócia. A Lusa noticia que Iñigo Urkullu, chefe do Governo basco, disse hoje que o Executivo que lidera pretende "avançar pelo caminho" escocês, que mostrou que, através da "negociação e do acordo", podem ser tomadas decisões sobre o futuro político em liberdade.

 

Urkullu assumiu defender "uma Europa unida na diversidade e uma Europa que deve transformar-se num modelo de nova governação, baseada no diálogo e no acordo, e na soberania partilhada".

 


 

12h23: Nova sondagem dá vitória ao "não". A última sondagem a ser conhecida há minutos foi feita pela Ipsos Mori para o London Evening, antecipando que a Escócia continuará a fazer parte do Reino Unido. O inquérito aponta para uma vantagem de seis pontos percentuais do "não", 53% vs. 47%. A mesma sondagem referia que 4% dos escoceses que garantiam ir votar ainda estavam indecisos.

 

O Guardian esmiuçou a sondagem, notando que 58% daqueles que dizem que vão votar "não" admitem que pesa mais na sua decisão o receio pelas consequências do "sim" do que algum tipo de esperança num futuro de permanência no Reino Unido. É interessante observar que a tendência é contrária nos apoiantes da independência: 80% diz que a esperança no futuro pesou mais do que o medo de ficarem na situação actual. Uma divisão que parece mostrar que, a ganhar o "não", essa vitória é motivada mais por medo das consequências do que por os escoceses acharem que é um boa solução.

 

Outra conclusão da sondagem é que mais de sete em cada dez escoceses tomaram a sua decisão com base em factores práticos e não em questões relacionadas com identidade nacional (74%).

 

Independentemente da sua intenção de voto, 46% dos escoceses acham que o "não" vai ganhar o referendo, enquanto 30% antecipa uma vitória do "sim" (24% diz que não sabe).

 

Aproveite a pausa de almoço para ver esta interessante infografia do Le Monde:


What would the UK look like without Scotland ? por lemondefr

 

 

 


Não nos podemos dar ao luxo de ter derrotados na Escócia. É um debate que despertou paixões e emoções em ambos os lados. É uma questão de canalizarmos essas emoções na direcção certa amanhã.
 
Garry Clark

12h09: Durante a manhã, o The Guardian visitou a câmara de comércio escocesa, em Glasgow. Os representantes das empresas defendem que o país se deve unir em torno do resultado do referendo, qualquer que ele seja, admitindo que há oportunidades e riscos com a independência.

 

"Não nos podemos dar ao luxo de ter derrotados na Escócia. É um debate que despertou paixões e emoções em ambos os lados. É uma questão de canalizarmos essas emoções na direcção certa amanhã", refere Garry Clark, da câmara de comércio. "A chave é que tomámos uma decisão e temos todos de trabalhar no sentido de melhorar a Escócia e as perspectivas económicas, qualquer que seja o resultado e quaisquer que sejam as ferramentas à nossa disposição para o fazer."


 

12h03: Numa altura em que as notícias começam a chegar com mais lentidão, fique com um dos vídeos mais virais sobre o tema do referendo. John Oliver, antigo correspondente do Daily Show, ventila durante 15 minutos sobre o referendo escocês:

 

 


11h55: A duquesa de Alba poderia ser rainha de Escócia. A Lusa cita media britânicos que referem que, enquanto mulher com mais títulos nobiliários e última na linha de sucessão da dinastia dos Stuart, a espanhola duquesa de Alba poderia ser rainha Cayetana I de Escócia, num cenário de vitória do "sim" no referendo de hoje. A duquesa de Alba tem 88 anos e é descendente directa do rei Jaime II de Inglaterra.

 

No entanto, mesmo que os escoceses votem pela independência, a hipótese mais provável é que continuem integrados na monarquia britânica, liderada pela rainha Isabel II. Uma alteração a este regime obrigaria a um novo referendo.


11h07: Avisos preventivos de Madrid. No dia em que os escoceses decidem se querem ser independentes, o Partido Popular – no Governo em Espanha - avisa que estará disposto a agir "de imediato", caso seja aprovada amanhã a Lei de Consultas no parlamento catalão. Segundo a Agência Lusa apurou junto do Executivo espanhol, o Governo está preparado para reunir um Conselho de Ministros extraordinário durante o fim-de-semana para reagir às decisões tomadas na Catalunha.

 

A Lei de Consultas é o instrumento jurídico que poderá permitir à Catalunha convocar um referendo para 9 de Novembro para decidir a independência da província face a Espanha. O plenário de debate deverá começar às 16h30 de sexta-feira (15h30 em Lisboa).  

 

Estamos nas mãos do povo da Escócia e não existe lugar mais seguro do que nas mãos do povo escocês.

Alex Salmond

10h40: Primeiro-ministro escocês já votou. Segundo o jornal The Guardian, Alex Salmond já foi votar esta manhã, tendo-se referido ao ‘tweet’ do tenista Andy Murray, que dá a entender apoiar a independência da Escócia. "Ouvi dizer que o Andy Murray fez outro ‘winner’ hoje, o que são óptimas notícias e acho que a mensagem para a Escócia é vamos a isso... É a oportunidade de uma vida e acho que já se reflecte no número de pessoas a votar", afirmou.

 

O primeiro-ministro escocês não disse se estava ou não confiante na vitória do "sim". "Estamos nas mãos do povo da Escócia e não existe lugar mais seguro do que nas mãos do povo escocês, que podem tomar o futuro nas suas próprias mãos."


10h11: Bolsas europeias no verde. Segundo a Reuters, as acções europeias estão hoje a valorizar, dando continuidade aos ganhos de ontem de Wall Street, que reagiu à renovação da garantia da Reserva Federal norte-americana de manter as taxas de juro muito baixas por um "período considerável".

 

Ainda assim, diz a Reuters, os ganhos não se estenderam ao Reino Unido, com os investidores a serem cautelosos em dia de referendo que pode dar a independência à Escócia.


10h10: O "Telegraph" fez esta manhã uma montagem das principais capas de jornais britânicos que foram hoje para as bancas. Escusado será dizer qual foi o tema principal...

 

 


10h00: Mercados esperam mais volatilidade da libra. No dia em que o Reino Unido pode perder 8% do seu PIB com a independência da Escócia, a volatilidade implícita da libra face ao dólar cresceu para um máximo de 34,75%, depois de ter fechado quarta-feira nos 12,75% e dez vezes maior do que o valor registado há um mês. A cotação da libra estava nos 1,6305 dólares.


9h40: Esta manhã parece ser consensual quem poderá ser o "herói" improvável da campanha do "não". Os media britânicos referem que Gordon Brown deu ontem o "discurso da sua vida".

 

"Vamos dizer aos indecisos [...] vamos dizer-lhes o que conquistámos juntos. Combatemos duas guerras mundiais juntos. E não existe cemitério na Europa que não tenha escoceses, ingleses, galeses e irlandeses enterrados lado a lado [...] Não só ganhámos estas guerras juntos, como construímos a paz juntos."

 

Veja aqui o discurso completo.

 

 

A Escócia está agora a votar. Ninguém pode estar certo do resultado, mas a organização do "sim" deverá torná-lo próximo. De qualquer forma, o Reino Unido muda para sempre.



Rupert Murdoch (twitter, 8h08)

7h00: Arrancou o referendo na Escócia. Cerca de 4,3 milhões escoceses terão a oportunidade de ir às urnas decidir se querem viver num país independente, terminando uma união de 300 anos com o Reino Unido. As estimativas apontam para forte afluência – à volta de 80% -, depois de uma campanha muito emotiva de ambos os lados, mas com muito destaque para temas económicos.

 

Existem 2.608 assembleias de voto, com mais de 5.500 mesas de voto inviduais para acolher a decisão dos escoceses. As mesas estarão abertas 15 horas, até às 22h (mesma hora em Portugal), iniciando-se depois a contagem nos 32 centros regionais. O primeiro deverá anunciar o resultado da contagem às 02h de sexta-feira e o último às 06h (Aberdeen).

 

Hoje é um grande dia para a Escócia! A campanha negativa do "não" fez-me mudar de opinião. Entusiasmado para saber o resultado. Vamos a isso!


 
Andy Murray, tenista (twitter, 01h08)

 

00h30: Barack Obama quer um Reino Unido... unido. Ainda na véspera do referendo, o Presidente dos Estados Unidos usou a sua conta de Twitter para dizer que espera que o Reino Unido continue "forte e unido". "O Reino Unido é um parceiro extraordinário para a América e uma força para o bem num mundo instável. Espero que permaneça forte, robusto e unido".


00h00: Demasiado próximos. Num evento ontem à noite, a campanha do "sim" anunciou que as sondagens apontam para 49% de apoio à independência e que os seus apoiantes tinham 900 minutos na quinta-feira para aumentarem esse valor para 50%. Outras sondagens apontam para valores diferentes. Uma sondagem publicada pelo Sun e pelo Times revelava um apoio de 48% à secessão. Outra, do Daily Record, também previa a vitória do não com 53%. Todas parecem ir no mesmo sentido: os dois lados estão muito próximos para se poder prever, para já, o resultado final.

 

(Corrigida a declaração de Andy Murray às 13h30)

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