Notícia
Economia e impostos foram os temas mais discutidos online no período pré-eleitoral
Estudo da consultora LLYC revela que economia e impostos ocuparam 32,8% do total de tweets e notícias publicados online nos dois primeiros meses do ano, com destaque para os aumentos do salário mínimo e as mudanças no IRS. Principais preocupações dos portugueses entre as questões menos abordadas.
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Economia e impostos foram os temas mais discutidos online no período pré-eleitoral. A conclusão é de um um estudo divulgado esta terça-feira pela consultora LLYC, que analisou a conversação social na rede social X (ex-Twitter) e meios de comunicação social online ao longo dos primeiros dois meses deste ano.
O estudo da LLYC, que analisou 129.508 tweets de líderes e partidos políticos, sociedade civil, jornalistas e principais "key opinion makers", e 70.997 notícias online, revela que o tema "economia e impostos" foi o mais debatido no período pré-eleitoral, com 32,8% do total de tweets e notícias publicados online. "O tema ocupou 31% da discussão da sociedade civil, em comparação com os 20,9% dedicados por líderes políticos e partidos", indica.
Dentro desse tema, os subtemas que motivaram mais diálogo foram os aumentos do salário mínimo e médio (11,4%), as mudanças no IRS (7,7%) e os temas relacionados com contribuições e Segurança Social (6,2%). Por outro lado, o IRC foi um dos subtemas menos falados, com apenas 3,1% de menções.
Já o equilíbrio orçamental, que tem sido uma das principais bandeiras do PS nesta campanha para as eleições legislativas de 10 de março, representou "apenas 1% do volume de conversação online".
Outros dos temas que marcaram a conversação online sobre as eleições foram o Serviço Nacional de Saúde (17,3%), a Corrupção (8,2%) e as Forças de Segurança (4,6%). No caso das Forças de Segurança, este foi um tema a que os jornalistas e meios de comunicação dedicaram muito mais atenção (11,3%).
Já os três grandes temas que mais preocupam os portugueses, segundo uma sondagem da Universidade Católica –habitação e educação –, não são considerados prioritários na conversação online. A habitação foi o sexto grande tema mais discutido online (4,1% do total de menções) e a educação foi dos menos discutidos (0,8%).
O estudo da LLYC, que analisou 129.508 tweets de líderes e partidos políticos, sociedade civil, jornalistas e principais "key opinion makers", e 70.997 notícias online, revela que o tema "economia e impostos" foi o mais debatido no período pré-eleitoral, com 32,8% do total de tweets e notícias publicados online. "O tema ocupou 31% da discussão da sociedade civil, em comparação com os 20,9% dedicados por líderes políticos e partidos", indica.
Já o equilíbrio orçamental, que tem sido uma das principais bandeiras do PS nesta campanha para as eleições legislativas de 10 de março, representou "apenas 1% do volume de conversação online".
O segundo grande tema mais relevante nos primeiros dois meses de pré-campanha eleitoral foram os debates e eventos políticos, ocupando 25,9% de toda a conversação. O estudo revela também que os debates "oram determinantes na dinamização da conversação social em torno das eleições", tendo a conversação subido, em média, 62,8% desde a realização do primeiro debate a 5 de fevereiro.
Principais preocupações dos portugueses entre as questões menos abordadas
Os maiores picos da conversação online foram registados após o debate entre o líder da Aliança Democrática (AD), Luís Montenegro, e a coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Mariana Mortágua. Seguem-se os confrontos entre o líder do PS, Pedro Nuno Santos, e o do Chega, André Ventura, e ainda o debate entre os líderes dos dois maiores partidos políticos, Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos.
Outros dos temas que marcaram a conversação online sobre as eleições foram o Serviço Nacional de Saúde (17,3%), a Corrupção (8,2%) e as Forças de Segurança (4,6%). No caso das Forças de Segurança, este foi um tema a que os jornalistas e meios de comunicação dedicaram muito mais atenção (11,3%).
Já os três grandes temas que mais preocupam os portugueses, segundo uma sondagem da Universidade Católica –habitação e educação –, não são considerados prioritários na conversação online. A habitação foi o sexto grande tema mais discutido online (4,1% do total de menções) e a educação foi dos menos discutidos (0,8%).
