Notícia
Deputados do PSD elegem direção do grupo parlamentar a 6 de novembro
De acordo com a convocatória a que a Lusa teve hoje acesso, a eleição decorrerá entre as 15:00 e as 18:00 de dia 6 de novembro, dois dias antes do Conselho Nacional que marcará as diretas e Congresso do partido.
29 de Outubro de 2019 às 12:58
As eleições para a direção do grupo parlamentar do PSD foram convocadas para dia 6 de novembro, com o prazo limite para a apresentação de candidaturas fixado até às 18:00 da próxima segunda-feira.
De acordo com a convocatória a que a Lusa teve hoje acesso, a eleição decorrerá entre as 15:00 e as 18:00 de dia 06 de novembro, dois dias antes do Conselho Nacional que marcará as diretas e Congresso do partido.
Até agora, assumiu-se como candidato à liderança parlamentar o presidente do PSD e recandidato ao cargo, Rui Rio, que quer dirigir a bancada apenas até ao próximo Congresso.
Além de Rui Rio, são candidatos à presidência do PSD o antigo líder parlamentar Luís Montenegro e o atual vice-presidente da Câmara de Cascais, Miguel Pinto Luz.
Rui Rio justificou querer ser líder parlamentar a título provisório por não querer que aconteça a um futuro presidente do PSD o que lhe aconteceu a si, quando há dois anos teve de afastar Hugo Soares do cargo quando assumiu a direção do partido.
De acordo com o regulamento interno do grupo parlamentar do PSD, as eleições para a bancada têm de ser convocadas com um mínimo de oito dias de antecedência, o que fará com que o partido ainda não tenha a sua direção parlamentar eleita no debate do programa do Governo, quarta e quinta-feira.
A direção é eleita pelo método maioritário e as listas são subscritas por um mínimo de 5% dos deputados e apresentadas dois dias antes da eleição.
O próximo líder parlamentar do PSD irá substituir no cargo Fernando Negrão, eleito em 22 de fevereiro de 2018, com menos de 40% de votos favoráveis.
Negrão teve uma direção com sete vice-presidentes, o que representou um corte de quase para metade do número de 'vices' de Hugo Soares, que eram 12: Adão Silva, que era o primeiro vice-presidente, António Leitão Amaro, Margarida Mano, Emídio Guerreiro, Carlos Peixoto, Rubina Berardo e António Costa Silva.
Destes, apenas três se mantêm como deputados na atual legislatura: Adão Silva, Carlos Peixoto e Emídio Guerreiro.
Dois dias depois da eleição do grupo parlamentar, o PSD reunirá em Bragança o seu Conselho Nacional - órgão máximo do partido entre Congressos - que irá fixar a data concreta das eleições diretas para o presidente do partido, previstas para janeiro, e do próximo Congresso, que deverá realizar-se em fevereiro.
De acordo com a convocatória a que a Lusa teve hoje acesso, a eleição decorrerá entre as 15:00 e as 18:00 de dia 06 de novembro, dois dias antes do Conselho Nacional que marcará as diretas e Congresso do partido.
Além de Rui Rio, são candidatos à presidência do PSD o antigo líder parlamentar Luís Montenegro e o atual vice-presidente da Câmara de Cascais, Miguel Pinto Luz.
Rui Rio justificou querer ser líder parlamentar a título provisório por não querer que aconteça a um futuro presidente do PSD o que lhe aconteceu a si, quando há dois anos teve de afastar Hugo Soares do cargo quando assumiu a direção do partido.
De acordo com o regulamento interno do grupo parlamentar do PSD, as eleições para a bancada têm de ser convocadas com um mínimo de oito dias de antecedência, o que fará com que o partido ainda não tenha a sua direção parlamentar eleita no debate do programa do Governo, quarta e quinta-feira.
A direção é eleita pelo método maioritário e as listas são subscritas por um mínimo de 5% dos deputados e apresentadas dois dias antes da eleição.
O próximo líder parlamentar do PSD irá substituir no cargo Fernando Negrão, eleito em 22 de fevereiro de 2018, com menos de 40% de votos favoráveis.
Negrão teve uma direção com sete vice-presidentes, o que representou um corte de quase para metade do número de 'vices' de Hugo Soares, que eram 12: Adão Silva, que era o primeiro vice-presidente, António Leitão Amaro, Margarida Mano, Emídio Guerreiro, Carlos Peixoto, Rubina Berardo e António Costa Silva.
Destes, apenas três se mantêm como deputados na atual legislatura: Adão Silva, Carlos Peixoto e Emídio Guerreiro.
Dois dias depois da eleição do grupo parlamentar, o PSD reunirá em Bragança o seu Conselho Nacional - órgão máximo do partido entre Congressos - que irá fixar a data concreta das eleições diretas para o presidente do partido, previstas para janeiro, e do próximo Congresso, que deverá realizar-se em fevereiro.