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Costa promete "estabilidade" e aponta falta de alternativa. "Direita não se entende"
Na discussão da moção de censura apresentada pelo IL ao Governo, o primeiro-ministro destacou que não há uma "alternativa mais estável" do que a do Executivo atual e apontou críticas ao líder do IL por querer "despedir-se" da liderança "procurando derrubar o Governo legítimo de Portugal", gerando ainda mais instabilidade política.
O primeiro-ministro, António Costa, reiterou esta quinta-feira que está empenhado em garantir "a estabilidade das políticas", após a mais recente polémica que levou à saída do ex-ministro Pedro Nuno Santos, e uma maioria aberta ao diálogo, sublinhando que não há uma alternativa credível ao Governo à direita neste momento.
"A minha resposta aos demissionários e àqueles que desejam e provocam instabilidade, é a determinação em assegurar aquilo que é essencial: a estabilidade das políticas, independentemente das vicissitudes pessoais ou dos ajustamentos orgânicos que ocorram no Governo. Fomos eleitos com um programa e é com esse programa que vamos continuar a governar", começou por dizer António Costa, no debate sobre a moção de censura ao Governo, apresentada pelo IL.
António Costa acusou o presidente do Iniciativa Liberal, João Cotrim Figueiredo, de se querer "despedir" da liderança "procurando derrubar o Governo legítimo de Portugal", gerando ainda mais instabilidade política.
"Há precisamente um ano, os portugueses foram chamados a resolver uma verdadeira crise política, que resultou do chumbo pelo conjunto das oposições do OE2022. Menos de um ano depois, o líder demissionário do IL propõe, não só que haja eleições no IL, mas que o país seja de novo chamado a repetir as eleições onde o IL foi derrotado há cerca de um ano", indicou.
António Costa destacou ainda que não há uma "alternativa mais estável do que a do Governo". "Nem sequer na censura ao Governo a direita se consegue entender para sancionar o Governo no seu conjunto", afirmou.
Reafirmando que a "maioria absoluta é uma responsabilidade absoluta", lembrou algumas das "conquistas" lançadas com este Governo, nomeadamente o acordo de rendimentos conseguido na concertação social, bem como a valorização das carreiras e salários da Administração Pública e a concretização da descentralização em áreas como a Saúde, a Ação Social e Educação, em acordo com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).
"Para quem receia que as maiorias absolutas abusem do poder, aqui têm uma maioria absoluta que partilha o poder com os que são diretamente eleitos pelos cidadãos", sublinhou.
Ao nível parlamentar, enfatizou também o "diálogo com todos os partidos do campo democrático" e deu como exemplo o plano para o novo aeroporto de Lisboa, que está a ser discutido com o PSD, e as propostas de alteração ao Orçamento de Estado deste ano que foram aprovadas. "Foram aprovadas mais propostas da oposição do que na legislatura anterior", disse.
"A minha resposta aos demissionários e àqueles que desejam e provocam instabilidade, é a determinação em assegurar aquilo que é essencial: a estabilidade das políticas, independentemente das vicissitudes pessoais ou dos ajustamentos orgânicos que ocorram no Governo. Fomos eleitos com um programa e é com esse programa que vamos continuar a governar", começou por dizer António Costa, no debate sobre a moção de censura ao Governo, apresentada pelo IL.
"Há precisamente um ano, os portugueses foram chamados a resolver uma verdadeira crise política, que resultou do chumbo pelo conjunto das oposições do OE2022. Menos de um ano depois, o líder demissionário do IL propõe, não só que haja eleições no IL, mas que o país seja de novo chamado a repetir as eleições onde o IL foi derrotado há cerca de um ano", indicou.
António Costa destacou ainda que não há uma "alternativa mais estável do que a do Governo". "Nem sequer na censura ao Governo a direita se consegue entender para sancionar o Governo no seu conjunto", afirmou.
Reafirmando que a "maioria absoluta é uma responsabilidade absoluta", lembrou algumas das "conquistas" lançadas com este Governo, nomeadamente o acordo de rendimentos conseguido na concertação social, bem como a valorização das carreiras e salários da Administração Pública e a concretização da descentralização em áreas como a Saúde, a Ação Social e Educação, em acordo com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).
"Para quem receia que as maiorias absolutas abusem do poder, aqui têm uma maioria absoluta que partilha o poder com os que são diretamente eleitos pelos cidadãos", sublinhou.
Ao nível parlamentar, enfatizou também o "diálogo com todos os partidos do campo democrático" e deu como exemplo o plano para o novo aeroporto de Lisboa, que está a ser discutido com o PSD, e as propostas de alteração ao Orçamento de Estado deste ano que foram aprovadas. "Foram aprovadas mais propostas da oposição do que na legislatura anterior", disse.