Notícia
CDS ironiza com reino da fantasia e cola Costa a Sócrates
Nuno Melo assinalou o facto de "um dos maiores aplausos" do congresso ter sido para Sócrates, o líder que deu a primeira maioria absoluta ao PS, foi primeiro-ministro e é acusado no Processo Marquês.
27 de Maio de 2018 às 14:57
O vice-presidente do CDS-PP Nuno Melo comentou este domingo com ironia o congresso do PS, dizendo que parecia estar-se no reino da fantasia, e associou o Governo de António Costa ao passado e a José Sócrates.
Depois de ouvir o discurso de António Costa no 22.º Congresso Nacional do PS na Batalha, distrito de Leiria, Nuno Melo sublinhou que, no Executivo socialista, à excepção de Sócrates, estão lá "os mesmos ministros, os mesmos secretários de Estado, os mesmos assessores que até 2011 arruinaram as contas públicas do país e trouxeram a 'troika'".
E também assinalou o facto de "um dos maiores aplausos" do congresso ter sido para Sócrates, o líder que deu a primeira maioria absoluta ao PS, foi primeiro-ministro e é acusado no Processo Marquês.
"Não deixa de ser relevante", afirmou o dirigente centrista, que também concluiu que, com esta salva de palmas, "mostra que o PS não aprendeu nada com os erros".
Olhando de fora, Nuno Melo afirmou que teve "uma sensação estranha" de o congresso ter decorrido no pavilhão da fantasia, em Paris, na Eurodisney, e não no pavilhão ExpoSalão, na Batalha.
Esta fantasia e a falta de posições do PS quanto à dívida pública ou quanto à "maior carga fiscal" em Portugal, aconselhou, estará "em julgamento" nas próximas eleições, europeias e legislativas, em 2019.
Depois de ouvir o discurso de António Costa no 22.º Congresso Nacional do PS na Batalha, distrito de Leiria, Nuno Melo sublinhou que, no Executivo socialista, à excepção de Sócrates, estão lá "os mesmos ministros, os mesmos secretários de Estado, os mesmos assessores que até 2011 arruinaram as contas públicas do país e trouxeram a 'troika'".
"Não deixa de ser relevante", afirmou o dirigente centrista, que também concluiu que, com esta salva de palmas, "mostra que o PS não aprendeu nada com os erros".
Olhando de fora, Nuno Melo afirmou que teve "uma sensação estranha" de o congresso ter decorrido no pavilhão da fantasia, em Paris, na Eurodisney, e não no pavilhão ExpoSalão, na Batalha.
Esta fantasia e a falta de posições do PS quanto à dívida pública ou quanto à "maior carga fiscal" em Portugal, aconselhou, estará "em julgamento" nas próximas eleições, europeias e legislativas, em 2019.