Notícia
António Costa pede para ser ouvido pelo Ministério Público
O ex-primeiro-ministro pediu esta terça-feira ao seu advogado para requerer que seja ouvido pelo Ministério Público no âmbito da investigação de que é alvo e que levou à sua demissão.
O ex-primeiro-ministro, António Costa, pediu esta terça-feira, 2 de abril, aos seus advogados para apresentarem um requerimento junto do Supremo Tribunal da Justiça para ser ouvido pelo Ministério Público (MP) no âmbito da investigação de que é alvo e levou a que o antigo líder do Governo apresentasse o pedido de demissão ao Presidente da República.
O anúncio foi feito pelo próprio antigo chefe de Governo na Antena 1 no dia em que o seu sucessor, Luís Montenegro, foi empossado como primeiro-ministro.
António Costa está a ser investigado no âmbito da "Operação Influencer", que incide sobre a exploração de lítio em Montalegre e de Boticas (ambos distrito de Vila Real), com a produção de energia a partir de hidrogénio em Sines, Setúbal, e com o projeto de construção de um centro de dados (Data Center) na zona industrial e logística de Sines pela sociedade Start Campus.
A operação levou à detenção do chefe de gabinete de António Costa, Vítor Escária, do advogado Diogo Lacerda Machado, dos administradores da empresa Start Campus Afonso Salema e Rui Oliveira Neves, e do presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, que o juiz colocou em liberdade após o primeiro interrogatório judicial.
Além destes, há outros quatro arguidos no processo, incluindo o agora ex-ministro das Infraestruturas João Galamba, o presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, Nuno Lacasta, o advogado, antigo secretário de Estado da Justiça e ex-porta-voz do PS João Tiago Silveira e a empresa Start Campus.
O então primeiro-ministro, António Costa surgiu associado a este caso e foi alvo da abertura de um inquérito no MP junto do Supremo Tribunal de Justiça, situação que o levou a pedir a demissão.
O anúncio foi feito pelo próprio antigo chefe de Governo na Antena 1 no dia em que o seu sucessor, Luís Montenegro, foi empossado como primeiro-ministro.
A operação levou à detenção do chefe de gabinete de António Costa, Vítor Escária, do advogado Diogo Lacerda Machado, dos administradores da empresa Start Campus Afonso Salema e Rui Oliveira Neves, e do presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, que o juiz colocou em liberdade após o primeiro interrogatório judicial.
Além destes, há outros quatro arguidos no processo, incluindo o agora ex-ministro das Infraestruturas João Galamba, o presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, Nuno Lacasta, o advogado, antigo secretário de Estado da Justiça e ex-porta-voz do PS João Tiago Silveira e a empresa Start Campus.
O então primeiro-ministro, António Costa surgiu associado a este caso e foi alvo da abertura de um inquérito no MP junto do Supremo Tribunal de Justiça, situação que o levou a pedir a demissão.