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BCE teme que nacionalização do risco da compra de dívida ameace a união
Se a não partilha total dos riscos foi polémica fora do BCE, o relato divulgado mostra que também o foi na reunião. Uma decisão sem rosto, tal como as restantes, em torno de uma medida que os responsáveis admitiram ser o último recurso disponível.
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O BCE decidiu avançar com a compra de dívida soberana na reunião de 22 de Janeiro. Uma "arma", vista como a última disponível, que suscitou a dúvida: quem assume o risco? Em vez de uma partilha total, os membros do Conselho de Governadores optaram pela nacionalização dos riscos. Contudo, ficou expresso nos relatos da reunião o receio de que esta posição possa ser percepcionada como um sinal de desagregaçã
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