Notícia
Sindika Dokolo : Missa fúnebre realiza-se a 17 de novembro em Londres
A empresária angolana Isabel dos Santos, casada com Sindika Dokolo, indicou que antes das cerimónias fúnebres terá lugar na quinta-feira uma oração em memória do empresário.
04 de Novembro de 2020 às 09:20
A missa fúnebre em memória do empresário congolês Sindika Dokolo, que morreu na semana passada, realiza-se a 17 de novembro às 10:30 em Londres, anunciou Isabel dos Santos nas redes sociais.
A filha do ex-presidente angolano, José Eduardo dos Santos, casada com Sindika Dokolo, indicou que antes das cerimónias fúnebres terá lugar na quinta-feira uma oração em memória do empresário.
"A cerimónia em homenagem à sua vida será no dia 5 de novembro de 2020, às 16:00 no Jumeirah, Dubai", onde a família reside atualmente e onde o empresário perdeu a vida na passada quinta-feira, num acidente de mergulho, escreveu Isabel dos Santos.
A missa fúnebre terá lugar no dia 17 de novembro na catedral de Westminster, em Londres (às 10:30). Nesse mesmo dia, às 09:00, haverá uma cerimónia de homenagem em simultâneo no Museu Nacional do Congo, em Kinshasa (República Democrática do Congo), e em Luanda, divulgou a empresária angolana no Instragam, numa mensagem em português, inglês e francês.
Não foi indicado o local da cerimónia na capital angolana.
Isabel dos Santos agradeceu ainda, em nome da família, "pelo apoio" que lhes tem sido dado, "crucial" para ajudar a suportar esta dor. "Tem sido muito difícil aceitar esta perda inesperada e as vossas palavras enchem o nosso coração", reconheceu a empresária.
Sindika Dokolo, empresário e colecionador de arte, era casado desde 2002 com Isabel dos Santos, de quem teve quatro filhos.
Nasceu em 1972 no antigo Zaire, atual República Democrática do Congo (RDCongo), filho do banqueiro Augustin Dokolo Sanu, e da sua segunda mulher, a dinamarquesa Hanne Taabbel.
Crítico dos quase 20 anos do regime do Presidente Joseph Kabila na RDC, Sindika Dokolo esteve cerca de cinco anos no exílio, devido aos processos movidos contra si em Kinshasa, regressando ao país em maio de 2019, meses depois da vitória presidencial do opositor Félix Tshisekedi, em dezembro de 2018.
O casal é suspeito de ter lesado o Estado angolano em milhões de dólares e foi alvo em dezembro de 2019 de arresto de bens e participações sociais em empresas, por determinação do Tribunal Provincial de Luanda. Ambos negaram sempre as acusações.
Sindika Dokolo morreu quando praticava uma forma de mergulho, localmente conhecida como 'al-hivari', que não utiliza equipamento de respiração e assenta na utilização exclusiva do ar existente nos pulmões.
A polícia do Dubai declarou entretanto que não suspeita de qualquer "ato criminoso" na morte do empresário.
A filha do ex-presidente angolano, José Eduardo dos Santos, casada com Sindika Dokolo, indicou que antes das cerimónias fúnebres terá lugar na quinta-feira uma oração em memória do empresário.
A missa fúnebre terá lugar no dia 17 de novembro na catedral de Westminster, em Londres (às 10:30). Nesse mesmo dia, às 09:00, haverá uma cerimónia de homenagem em simultâneo no Museu Nacional do Congo, em Kinshasa (República Democrática do Congo), e em Luanda, divulgou a empresária angolana no Instragam, numa mensagem em português, inglês e francês.
Não foi indicado o local da cerimónia na capital angolana.
Isabel dos Santos agradeceu ainda, em nome da família, "pelo apoio" que lhes tem sido dado, "crucial" para ajudar a suportar esta dor. "Tem sido muito difícil aceitar esta perda inesperada e as vossas palavras enchem o nosso coração", reconheceu a empresária.
Sindika Dokolo, empresário e colecionador de arte, era casado desde 2002 com Isabel dos Santos, de quem teve quatro filhos.
Nasceu em 1972 no antigo Zaire, atual República Democrática do Congo (RDCongo), filho do banqueiro Augustin Dokolo Sanu, e da sua segunda mulher, a dinamarquesa Hanne Taabbel.
Crítico dos quase 20 anos do regime do Presidente Joseph Kabila na RDC, Sindika Dokolo esteve cerca de cinco anos no exílio, devido aos processos movidos contra si em Kinshasa, regressando ao país em maio de 2019, meses depois da vitória presidencial do opositor Félix Tshisekedi, em dezembro de 2018.
O casal é suspeito de ter lesado o Estado angolano em milhões de dólares e foi alvo em dezembro de 2019 de arresto de bens e participações sociais em empresas, por determinação do Tribunal Provincial de Luanda. Ambos negaram sempre as acusações.
Sindika Dokolo morreu quando praticava uma forma de mergulho, localmente conhecida como 'al-hivari', que não utiliza equipamento de respiração e assenta na utilização exclusiva do ar existente nos pulmões.
A polícia do Dubai declarou entretanto que não suspeita de qualquer "ato criminoso" na morte do empresário.