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Kim Jong Un destaca programa alimentar em mensagem de Ano Novo
Apesar de Kim Jong Un usar tradicionalmente o discurso de Ano Novo para fazer importantes anúncios de política, desta vez não houve recados aos parceiros internacionais.
As armas nucleares ficaram para segundo plano. Na mensagem de Ano Novo, profeira ao povo da Coreia do Norte esta sexta-feira, Kim Jong Un apontou que 2022 será o ano em que o país terá de dar um salto no desenvolvimento económico e melhorar a vida das pessoas, que enfrentam uma "grande luta de vida ou morte", afirmou o líder do país.
No discurso que marcou ainda a celebração do seu décimo aniversário no poder, Kim Jong Un focou-se mais em política interna, detalhando questões domésticas, desde um ambicioso plano de desenvolvimento rural até a dieta das pessoas, uniformes escolares e a necessidade de reprimir as "práticas não socialistas", indicaram os media locais.
"A principal tarefa do nosso Partido e do povo no próximo ano é fornecer uma garantia segura para a implementação do plano de cinco anos e trazer uma mudança notável no desenvolvimento do estado e no padrão de vida do povo", afirmou o líder da Coreia do Norte.
Apesar de Kim Jong Un usar tradicionalmente o discurso de Ano Novo para fazer importantes anúncios de política, deixando recados vários aos parceiros internacionais, desta vez os relatos da comunicação social do país não indicaram qualquer menção aos Estados Unidos em relação a negociações de desnuclearização, ou à pressão da Coréia do Sul por uma declaração para encerrar formalmente o diferendo entre os dois paíeses.
No discurso que marcou ainda a celebração do seu décimo aniversário no poder, Kim Jong Un focou-se mais em política interna, detalhando questões domésticas, desde um ambicioso plano de desenvolvimento rural até a dieta das pessoas, uniformes escolares e a necessidade de reprimir as "práticas não socialistas", indicaram os media locais.
Apesar de Kim Jong Un usar tradicionalmente o discurso de Ano Novo para fazer importantes anúncios de política, deixando recados vários aos parceiros internacionais, desta vez os relatos da comunicação social do país não indicaram qualquer menção aos Estados Unidos em relação a negociações de desnuclearização, ou à pressão da Coréia do Sul por uma declaração para encerrar formalmente o diferendo entre os dois paíeses.
A Coreia do Norte já tinha dito que está aberta à diplomacia, mas que a abertura americana se mostra fraca enquanto os "atos hostis", como exercícios militares e sanções, continuam.