Notícia
G20 aprova declaração com breves referências a imposto para super-ricos e conflitos
A declaração final da cimeira anual do G20 tem reduzidas menções aos vários conflitos regionais e ao imposto sobre multimilionários.
18 de Novembro de 2024 às 23:58
Os líderes do G20 conseguiram chegar a consenso sobre uma declaração final na cimeira anual, na qual destacam a aliança global contra a fome, mas com reduzidas menções aos vários conflitos regionais e o imposto sobre super-ricos.
A inclusão social e combate à fome e à pobreza, desenvolvimento sustentável, transições energéticas e ação climática e a reforma das instituições de governança global, prioridades da presidência brasileira, foram consagradas na declaração dos líderes com o objetivo de "orientar ações em direção a resultados concretos".
Contudo, em relação aos conflitos na Faixa de Gaza e no Líbano, os lideres das maiores economias mundiais apenas enfatizam para "a necessidade urgente de expandir o fluxo de assistência humanitária" e um "apoio a um cessar-fogo abrangente" nos dois territórios.
A palavra Ucrânia aparece mencionada apenas uma vez na declaração dos líderes do G20, na qual fazem parte países como Estados Unidos, Rússia, China, França, entre outros, frisando para "o sofrimento humano e os impactos negativos adicionais da guerra" e saudando "todas as iniciativas relevantes e construtivas que apoiam uma paz abrangente, justa e duradoura, mantendo todos os Propósitos e Princípios da Carta da ONU para a promoção de relações pacíficas".
A inclusão social e combate à fome e à pobreza, desenvolvimento sustentável, transições energéticas e ação climática e a reforma das instituições de governança global, prioridades da presidência brasileira, foram consagradas na declaração dos líderes com o objetivo de "orientar ações em direção a resultados concretos".
A palavra Ucrânia aparece mencionada apenas uma vez na declaração dos líderes do G20, na qual fazem parte países como Estados Unidos, Rússia, China, França, entre outros, frisando para "o sofrimento humano e os impactos negativos adicionais da guerra" e saudando "todas as iniciativas relevantes e construtivas que apoiam uma paz abrangente, justa e duradoura, mantendo todos os Propósitos e Princípios da Carta da ONU para a promoção de relações pacíficas".