Notícia
Cinco gráficos que mostram a relação económica entre Portugal e a Venezuela
Como está a relação económica entre Portugal e a Venezuela? Uma breve análise às exportações e às importações, assim como às remessas.
A desvalorização contínua do bolívar venezuelano dificulta a análise da evolução das trocas comerciais entre Portugal e a Venezuela. A volatilidade é a palavra de ordem nesta relação comercial. E, por isso, as conclusões são difíceis de se tirar.
Relação comercial
De acordo com os dados do Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia, as exportações portuguesas para a Venezuela estão a cair a pique desde 2012 com a forte desvalorização do bolívar venezuelano. Essa perda de valor faz com que os venezuelanos fiquem com menor poder de compra para adquirir bens ou serviços em euros.
Isto fez com que a Venezuela perdesse cada vez mais peso no comércio internacional de Portugal. Essa perda de importância nota-se também a nível europeu. Em termos comerciais, Portugal está longe de ser um dos países mais próximos do regime venezuelano. Apenas 1,1% das exportações europeias para a Venezuela em 2017 foram portuguesas.
As remessas dos emigrantes
Foi no início deste século que o bolívar venezuelano sofreu a primeira grande desvalorização face ao euro. Nos últimos anos essa perda de valor intensificou-se e isso refletiu-se na capacidade que os emigrantes portugueses presentes na Venezuela tiveram para enviar remessas para Portugal. Em 2017, as remessas que chegaram a território nacional atingiram o valor mais baixo desde, pelo menos, 1996: 4,7 milhões de euros.
Relação comercial
Isto fez com que a Venezuela perdesse cada vez mais peso no comércio internacional de Portugal. Essa perda de importância nota-se também a nível europeu. Em termos comerciais, Portugal está longe de ser um dos países mais próximos do regime venezuelano. Apenas 1,1% das exportações europeias para a Venezuela em 2017 foram portuguesas.
As remessas dos emigrantes
Foi no início deste século que o bolívar venezuelano sofreu a primeira grande desvalorização face ao euro. Nos últimos anos essa perda de valor intensificou-se e isso refletiu-se na capacidade que os emigrantes portugueses presentes na Venezuela tiveram para enviar remessas para Portugal. Em 2017, as remessas que chegaram a território nacional atingiram o valor mais baixo desde, pelo menos, 1996: 4,7 milhões de euros.