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China retalia pressão dos EUA em Hong Kong com sanções diplomáticas

Os Estados Unidos e a China trocam sanções, com Hong Kong no centro da discórdia, e Trump a impôr-se na reta final do seu mandato.

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Qilai Shen
Negócios jng@negocios.pt 10 de Dezembro de 2020 às 10:48

A China afirma que vai sancionar representantes do governo dos Estados Unidos e reforçar as restrições de viagens para os diplomatas americanos, como forma de retaliação pelas medidas tomadas pela administração de Trump em relação a Hong Kong.

Uma porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Hua Chunying, não referiu nomes específicos de quem será afetado com as sanções a serem aplicadas, mas afirmou que seriam indivíduos com responsabilidades executivas e legislativas, assim com as respetivas famílias.

Ao mesmo tempo, a China vai voltar atrás com a entrada livre de visto que permitia em Hong Kong e Macau para aqueles que possuíssem um passaporte americano.

Os Estados Unidos anunciaram esta segunda-feira sanções contra 14 membros do Congresso Nacional do Povo, o principal órgão de governo na China. O país está a tentar aumentar a pressão antes de o próximo presidente, Joe Biden, chegar ao poder.

Um porta-voz do governo norte-americano, ao serviço da Embaixada de Pequim, recusou-se a comentar a situação.  

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