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Sinais de deflação na China aumentam em setembro

A taxa de inflação na China voltou a desacelerar em setembro, com os preços no consumidor e à saída das fábricas a registarem valores mais baixos do que o esperado. Investidores aguardam novos estímulos públicos.

A China é líder no solar, eólicas e veículos elétricos.
Reuters / File Photo
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As pressões deflacionistas na China voltaram a ganhar novo fôlego em setembro, com nova queda nos preços nos consumidores e também nos produtores.

De acordo com os dados divulgados este domingo, 13 de outubro, a variação mensal do índice de preços nos consumidores da segunda maior economia mundial foi de 0,4%, face a uma expectativa dos analistas de 0,6%.

De acordo com a Bloomberg, a aceleração dos preços deveu-se em grande medida aos preços dos vegetais, mas outras componentes puxaram o índice de preços para baixo aumentando as pressões de um processo deflacionista.

Os dados mostram uma procura interna anémica, esperando-se um reforço dos estímulos já anunciados pelo Governo de Pequim. A China está a enfrentar o período de deflação mais longo desde a década de 1990.

No final de setembro, as autoridades chinesas lançaram um conjunto de medidas de apoio ao setor imobiliário e ao mercado bolsista. No final da semana passada, o ministro chinês das Finanças prometeu novos incentivos, mas sem avançar detalhes.

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