Notícia
Após um ano, Milei ainda está nas mãos do FMI
A agenda “libertária” de Javier Milei ainda não libertou a Argentina de uma das taxas de inflação mais altas do mundo, do forte controlo de capitais e da pobreza, que atinge mais de metade da população. Há sinais de melhoria, mas podem não chegar para manter ajuda do FMI.
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Um ano após tomar posse como Presidente, Javier Milei tem para mostrar, não ainda o "milagre económico" que antevê para a Argentina em resultado de uma agenda libertária, mas para já apenas sinais de estabilização macroeconómica, sobretudo, fruto de austeridade. Há o retorno das finanças públicas e do saldo externo a terreno positivo nos últimos meses, e algum alívio na inflaç
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