Notícia
Líder da UNITA desvaloriza eventual candidatura presidencial de Isabel dos Santos
"São vários os cidadãos que podem manifestar essa vontade", frisou o líder da UNITA, Adalberto da Costa Júnior, sem mais comentários.
16 de Janeiro de 2020 às 22:28
O líder da UNITA disse esta quinta-feira, em Luanda, que se Isabel dos Santos tiver as condições para se candidatar a Presidente da República, nas próximas eleições gerais angolanas de 2022, não é "nada de mais".
"Penso que, sendo cidadã, se tiver as condições, nada a acrescentar, nada de mais", disse Adalberto da Costa Júnior (na foto), à margem da cerimónia de cumprimentos de Ano Novo, instado pela agência Lusa a comentar a possibilidade admitida pela empresária angolana, Isabel dos Santos.
O presidente da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), maior partido da oposição, sublinhou que "não falta muito tempo" para a realização das eleições e não sabe das motivações de Isabel dos Santos, mas se a sua candidatura "obedecer às questões constitucionais, tranquilo".
"São vários os cidadãos que podem manifestar essa vontade", frisou o líder da UNITA, sem mais comentários.
A empresária angolana e filha do ex-Presidente José Eduardo dos Santos reiterou, quarta-feira, numa entrevista à RTP, que está a sofrer "perseguição política e pessoal" por parte da justiça, por indicação da liderança atual do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder.
"Tenho um grande sentido de dever em relação a Angola. Eu farei tudo o que terei de fazer para defender e prestar os serviços à minha terra e ao meu país", disse, admitindo que "é possível" candidatar-se a Presidente da República.
"Penso que, sendo cidadã, se tiver as condições, nada a acrescentar, nada de mais", disse Adalberto da Costa Júnior (na foto), à margem da cerimónia de cumprimentos de Ano Novo, instado pela agência Lusa a comentar a possibilidade admitida pela empresária angolana, Isabel dos Santos.
"São vários os cidadãos que podem manifestar essa vontade", frisou o líder da UNITA, sem mais comentários.
A empresária angolana e filha do ex-Presidente José Eduardo dos Santos reiterou, quarta-feira, numa entrevista à RTP, que está a sofrer "perseguição política e pessoal" por parte da justiça, por indicação da liderança atual do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder.
"Tenho um grande sentido de dever em relação a Angola. Eu farei tudo o que terei de fazer para defender e prestar os serviços à minha terra e ao meu país", disse, admitindo que "é possível" candidatar-se a Presidente da República.