Notícia
Angola importou mais 40% de alimentos no valor de mais de dois mil milhões de dólares em 2022
Segundo o diretor do Departamento de Estatística do Banco Nacional de Angola, Joel Fute, dos produtos importados destacaram-se o óleo de palma, o arroz, o óleo alimentar, o açúcar e a coxa de frango.
01 de Fevereiro de 2023 às 15:24
Angola desembolsou mais de dois mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros) com a importação de alimentos, em 2022, representando um aumento de 40% comparativamente ao ano anterior, informou esta quarta-feira o banco central angolano.
Segundo o diretor do Departamento de Estatística do Banco Nacional de Angola, Joel Fute, dos produtos importados destacaram-se o óleo de palma, o arroz, o óleo alimentar, o açúcar e a coxa de frango.
"Os bens alimentares no ano passado, num agregado, mais de dois mil milhões de dólares que o país importou e isso representa um aumento de cerca de 40% em relação ao ano passado".
O responsável frisou que o país produziu mais de 500 mil toneladas de farinha de trigo e que relativamente à massa alimentar Angola já se pode considerar autossustentável, não havendo "necessidade de se gastar tantas divisas na importação desses produtos".
Por sua vez, o governador do Banco Nacional de Angola, José de Lima Massano, disse na reafirmou na reunião que manteve hoje com a classe empresarial da indústria de alimentos que o banco central vai continuar "este caminho de alinhamento de expectativas".
"E, sobretudo, do lado do Banco Nacional de Angola termos condições de continuar a fazer o percurso de melhoria daquilo que nos diz respeito, portanto, do ambiente de negócios, da facilitação da vossa relação com o mercado, particularmente, o financeiro", frisou.
Segundo o diretor do Departamento de Estatística do Banco Nacional de Angola, Joel Fute, dos produtos importados destacaram-se o óleo de palma, o arroz, o óleo alimentar, o açúcar e a coxa de frango.
O responsável frisou que o país produziu mais de 500 mil toneladas de farinha de trigo e que relativamente à massa alimentar Angola já se pode considerar autossustentável, não havendo "necessidade de se gastar tantas divisas na importação desses produtos".
Por sua vez, o governador do Banco Nacional de Angola, José de Lima Massano, disse na reafirmou na reunião que manteve hoje com a classe empresarial da indústria de alimentos que o banco central vai continuar "este caminho de alinhamento de expectativas".
"E, sobretudo, do lado do Banco Nacional de Angola termos condições de continuar a fazer o percurso de melhoria daquilo que nos diz respeito, portanto, do ambiente de negócios, da facilitação da vossa relação com o mercado, particularmente, o financeiro", frisou.