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Linklaters assessora projecto de 3,4 mil milhões de euros em Moçambique

O investimento no Corredor de Nacala, entre Moçambique e Malawi, é apontada como um dos maiores em curso ao nível de infraestruturas nos sectores ferroviário e portuário na África Subsariana.

Mike Hutchings/Reuters
30 de Novembro de 2017 às 13:25
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A sociedade de advogados Linklaters foi responsável pela assessoria jurídica às instituições que vão assegurar o financiamento de 4 mil milhões de dólares (cerca de 3,4 mil milhões de euros) ao projecto do Corredor de Nacala, entre Moçambique e Malawi, que inclui a construção, remodelação e operação de uma linha ferroviária de 912 quilómetros, bem como a construção e operação de um terminal de carvão no porto de Nacala-à-Velha.

A equipa do escritório de Lisboa da Linklaters foi liderada por Francisco Ferraz de Carvalho, que contou com a colaboração de Edgar Santos Monteiro, Rui Camacho Palma e Marta Afonso Pereira. O grupo de trabalho envolveu ainda advogados daquela firma no Reino Unido, Portugal, Japão, África do Sul, Holanda e Dubai.

Além da Linklaters estiveram igualmente envolvidos no apoio jurídico aos diversos intervenientes neste projecto advogados da sociedade sul-africana Webber Wentzel, da firma moçambicana ABCC e do escritório do Malawi Savjani & Co.

Os trabalhos no Corredor de Nacala vão contar com financiamento do Banco Japonês para Cooperação Internacional, da seguradora de investimento nipónica NEXI, do Banco Africano de Desenvolvimento, da Corporação de Seguros de Crédito de Exportação da África do Sul, juntamente com outros bancos comerciais.

O projecto é visto como um dos maiores em curso ao nível de infraestruturas nos sectores ferroviário e portuário na África Subsariana.

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