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Pedido de registo de novas marcas aumentou 7% em 2017

O número de pedidos recebidos pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) continua acima da média europeia. A cada mês são registadas perto de 1.900 marcas em Portugal.

O comércio surge na lista dos sectores de actividade com mais pedidos de registo de marcas. Miguel Baltazar/Negócios
19 de Fevereiro de 2018 às 10:05
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Mais de 22.500 pedidos para registar novas marcas deram entrada em 2017 no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), tutelado pelo Ministério da Justiça, o que representa um crescimento de 7% em relação ao ano anterior.

 

A presidente deste organismo, Maria Leonor Trindade, nota que Portugal é um "caso de estudo europeu" ao encabeçar o rácio entre o número de registos e o número de habitantes. Com uma média de 1.900 marcas registadas por mês, a responsável admite ao Dinheiro Vivo que "não há uma justificação objectiva" para estes dados tão elevados.

 

As estatísticas do INPI mostram que, do total dos pedidos que deram entrada no ano passado, foi efectivamente concedido o registo de marca a mais de 18.700, elevando para 16% a evolução comparativa com o período homólogo. Publicidade, comércio, educação, actividades desportivas e culturais, bebidas alcoólicas e restauração dominam os registos.

 

Segundo a mesma publicação de economia, em 2017 foram ainda validadas pelo Instituto mais 8,8% de patentes europeias, num total de 5.223, baixando para 159, abaixo da média comunitária, as patentes nacionais registadas. A validação de patentes europeias em Portugal é responsável por 70% das receitas anuais de 17 milhões de euros deste instituto.

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