Notícia
Operação Fizz: Orlando Figueira quer voltar à advocacia ou mesmo à magistratura
O ex-procurador do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e arguido na 'Operação Fizz' Orlando Figueira disse esta quinta-feira que quer voltar a exercer advocacia ou regressar à magistratura, caso seja absolvido.
12 de Abril de 2018 às 16:00
Em conversa com jornalistas à margem do julgamento, Orlando Figueira, acusado de corrupção, violação de segredo de justiça e falsificação de documento, disse que pretende voltar a trabalhar e que as duas hipóteses são voltar à advocacia, profissão que já exerceu na sociedade BAS, ou à magistratura do Ministério Público, de onde saiu em Setembro 2012.
"Tenciono trabalhar quando tiver oportunidade de o fazer. Na área do direito. Não posso ir construir pontes ou arquitectura, porque seria um desastre", disse.
Sobre o regresso à magistratura do Ministério Público, o arguido comentou: "Quem sabe um dia".
Orlando Figueira está a ser julgado porque o Ministério Público acredita que recebeu milhares de euros por arquivar, no DCIAP em 2011, processos contra o ex-vice-Presidente de Angola, Manuel Vicente.
"Tenciono trabalhar quando tiver oportunidade de o fazer. Na área do direito. Não posso ir construir pontes ou arquitectura, porque seria um desastre", disse.
Orlando Figueira está a ser julgado porque o Ministério Público acredita que recebeu milhares de euros por arquivar, no DCIAP em 2011, processos contra o ex-vice-Presidente de Angola, Manuel Vicente.