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Moita Flores investigado por corrupção

Segundo o Expresso deste sábado, o ex-inspetor da PJ e ex-autarca de Santarém é suspeito de ter recebido 300 mil euros, no âmbito de um processo relacionado com factos ocorridos quando liderava a autarquia. Ao jornal, Moita Flores diz-se vítima de “espetáculo”.

22 de Fevereiro de 2020 às 12:45
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A Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária (PJ) está a investigar Francisco Moita Flores, ex-inspetor e agora arguido num processo de corrupção e prevaricação relacionado com factos ocorridos quando era presidente da Câmara Municipal de Santarém, eleito pelo PSD, escreve o Expresso na sua edição deste sábado.

 

O ex-polícia e ex-autarca, terá sido corrompido com 300 mil euros para favorecer uma empresa — a ABB Construções — que recebeu uma indemnização de 1,8 milhões de euros da câmara no negócio da construção de um parque de estacionamento em Santarém, concretiza o jornal.

 

Em declarações ao Expresso, Moita Flores afirma que tem conhecimento do processo, que corre no DIAP de Évora, mas recusa ter praticado qualquer crime: "Estou a ser vítima de um espetáculo montado por uma procuradora do Ministério Público, que decidiu perseguir-me com acusações falsas, e pelo ­atual presidente da Câmara de Santarém, Ricardo Gonçalves, que me escolheu para desviar as atenções das promessas eleitorais que não conseguiu cumprir", afirma, citado pelo jornal.

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