Notícia
Ministério Público da Catalunha pede 25 anos de prisão para ex-vice presidente da Generalitat
Ministério Público quer que os independentistas sejam condenados por rebelião, peculato e pede ainda 25 anos de prisão para Oriol Junqueras, ex-vice presidente da Generalitat.
02 de Novembro de 2018 às 10:57
O Ministério Público espanhol anunciou esta sexta-feira as acusação para os líderes catalães do movimento independentista. O organismo público quer que os independentistas pela Catalunha sejam condenados por rebelião, apropriação indevida de fundos públicos e pede ainda 25 anos de prisão para Oriol Junqueras (na foto), ex-vice presidente da Generalitat. Esta é a pena mais pesada prevista pela justiça espahola para o crime de rebelião.
De acordo com o El País, Jordi Cuixart, Jordi Sànchez, ex-presidentes de importantes organizações independentistas e Carmè Forcadell, antiga presidente do Parlamento catalão, podem ser condenados a 17 anos de prisão.
Já a pena pedida para os conselheiros Jordi Turull, Raül Romeva, Joaquim Forn, Josep Rull e Dolors Bassa é de 16 anos. Os ex-conselheiros Carles Mundó, Santi Vila e Meritxell Borràs poderão vir a ser condenados a sete anos de cadeia.
Já para o chefe dos Mossos de Esquadra, José Luís Trapero, foi pedida uma pena de 11 anos de prisão por rebelião.
Oriol Junqueras e outros 17 líderes independentistas vão sentar-se no banco dos réus nos próximos meses, possivelmente no início de 2019, por terem declarado a independência da Catalunha de forma unilateral em Outubro de 2017.
Nove dos acusados encontram-se actualmente em prisão preventiva, incluindo Junqueras.
De acordo com o El País, Jordi Cuixart, Jordi Sànchez, ex-presidentes de importantes organizações independentistas e Carmè Forcadell, antiga presidente do Parlamento catalão, podem ser condenados a 17 anos de prisão.
Já para o chefe dos Mossos de Esquadra, José Luís Trapero, foi pedida uma pena de 11 anos de prisão por rebelião.
Oriol Junqueras e outros 17 líderes independentistas vão sentar-se no banco dos réus nos próximos meses, possivelmente no início de 2019, por terem declarado a independência da Catalunha de forma unilateral em Outubro de 2017.
Nove dos acusados encontram-se actualmente em prisão preventiva, incluindo Junqueras.