Notícia
Casa de chairman da Altice alvo de buscas
A casa de Alexandre Fonseca foi alvo de buscas, embora o gestor ainda não seja arguido no processo, avança o Eco este domingo à noite. O jornal adianta ainda que o chairman da Altice é suspeito por recebimento indevido relativo a serviços fictícios.
16 de Julho de 2023 às 23:16
O chairman da Altice não foi ainda constituído arguido mas será "seguramente", avança o Eco, que cita fonte judicial. De acordo com a mesma fonte, a casa de Alexandre Fonseca já foi alvo de buscas, mas as autoridades não avançaram para a sua detenção e o gestor ainda não é arguido no processo.
Contudo, diz o jornal, Alexandre Fonseca é suspeito por recebimento indevido relativo a serviços fictícios, prestados às empresas de Armando Pereira, um dos co-fundadores da Altice. O Eco tentou contactar o advogado do empresário, Rogério Alves, mas sem sucesso.
Na última semana, Armando Pereira, cofundador da Altice, foi detido na quinta-feira no âmbito de uma investigação da Inspeção Tributária de Braga, por suspeitas de crimes de crimes de corrupção privada, na forma ativa e passiva.
Foram ainda detidos Álvaro Gil Loureiro, administrador em sociedades ligadas a Hernâni Vaz Antunes, parceiro de negócios do co-fundador da Altice, e uma das filha, Jéssica Antunes. Quanto a Hernâni Vaz Rodrigues entregou-se no sábado às autoridades, no Porto.
Em causa estão crimes de corrupção no setor privado – ativa e passiva – fraude fiscal qualificada (com benefício de 100 milhões de euros pelos arguidos) e branqueamento de capitais e de falsificação, com a utilização de estruturas societárias constituídas no estrangeiro.
Contudo, diz o jornal, Alexandre Fonseca é suspeito por recebimento indevido relativo a serviços fictícios, prestados às empresas de Armando Pereira, um dos co-fundadores da Altice. O Eco tentou contactar o advogado do empresário, Rogério Alves, mas sem sucesso.
Foram ainda detidos Álvaro Gil Loureiro, administrador em sociedades ligadas a Hernâni Vaz Antunes, parceiro de negócios do co-fundador da Altice, e uma das filha, Jéssica Antunes. Quanto a Hernâni Vaz Rodrigues entregou-se no sábado às autoridades, no Porto.
Em causa estão crimes de corrupção no setor privado – ativa e passiva – fraude fiscal qualificada (com benefício de 100 milhões de euros pelos arguidos) e branqueamento de capitais e de falsificação, com a utilização de estruturas societárias constituídas no estrangeiro.