Notícia
Estado gasta 60 milhões com “cérebros” e reformados estrangeiros
O Estado gastou mais dinheiro com benefícios fiscais no ano passado, sobretudo no IRS e no IRC. No IRS, destacam-se os incentivos aos “residentes não habituais”, que absorveram 60 milhões de euros e passaram a ser o segundo grupo mais oneroso.
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As medidas destinadas a atrair quadros qualificados e reformados prósperos para Portugal custaram ao Estado 60 milhões de euros em benefícios fiscais. Trata-se da segunda maior despesa suportada pelo Estado em sede de IRS, a seguir aos apoios às pessoas com deficiência.
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