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IMT jovem já chegou a "mais de 6.500” pessoas. Casas são em média de 180 mil euros

O ministro das Infraestruturas e Habitação fez no Parlamento o balanço da medida do IMT Jovem. Pinto Luz garante que os beneficiários estão dentro do previsto pelo Governo.

Lusa / Arquivo
07 de Novembro de 2024 às 16:16
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A medida do IMT Jovem, que permite isentar daquele imposto quem adquire a sua primeira habitação própria e permenente, já chegou a "mais de 6.500 jovens" e "em média as transações isentadas foram casas de 180 mil euros, portanto para a classe de jovens que queremos dirigir em primeira intância esta medida". 

O balanço foi feito esta quinta-feira no Parlamento pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, que participa numa audição no âmbito da discussão na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2025.

O tema da habitação foi o primeiro a ser chamado ao debate e Miguel Pinto Luz ia preparado com um balanço das medidas já tomadas. "Este é um Governo apostado em fazer obra e em construir", afirmou por várias vezes, sublinhando que "muito há fazer" nas suas áreas, sendo necessário atribuir-lhes "prioridade nacional".  E que a habitação "é um dos problemas mais preeementes" e tem "dimensão internacional", com o país a "ocupar o 2º lugar logo a segur à Grécia" em matéria de casas desocupadas" e os jovens a sair de casa dos pais cada vez mais tarde, exemplificou. 

O que está em marcha, resumiu, é a construção de mais habitação pública, as já anunciadas 59 mil casas até 2030. E também a alteração da lei dos solos, a disponibiliziação de imoveis públicos para habitação -" e já estão a ser disponibilizados", garantiu - ou o já referido IMT Jovem.

A atual proposta de Orçamento consagra 2,3 mil milhões de euros para a área da habitação, quando no orçamento do Governo anterior eram pouco mais de mil milhões, sublinhou mais tarde, já nas respostas aos deputados. 

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