Notícia
RTP ocupa dois terços das despesas do Ministério da Cultura
É preciso analisar a despesa total não consolidada do ministério liderado por João Soares, na proposta final do Orçamento do Estado, para perceber o peso destinado a outras instituições culturais além da televisão pública.
O novo Ministério da Cultura, liderado por João Soares, terá um orçamento de 418,8 milhões de euros. O valor consta da proposta final do Orçamento do Estado para 2016 e representa um crescimento de 16,6% face aos 358,6 milhões do ano anterior. O valor surge influenciado pela alteração orgânica do Governo.
No anterior executivo, existia apenas uma Secretaria de Estado da Cultura. As despesas com pessoal e aquisição de bens e serviços representam 77,4% da despesa total consolidada deste ministério.
Quando analisada a despesa total não consolidada (fixada nos 651,9 milhões de euros), fica certo que quase dois terços do valor se dirigem à comunicação social. "Através do serviço da RTP, que representa cerca de 63,5%", num total de 414 milhões, concretiza o documento conhecido esta sexta-feira, 5 de Fevereiro.
Outros 35,5% da despesa não consolidada do programa distribui-se entre entidades como o Fundo de Fomento Cultural, a Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) e o Instituto do Cinema e do Audiovisual. Estes representam um total de 231,5 milhões de euros.
teatro
D. Maria II recebe quase cinco milhões O Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, irá receber 4,84 milhões de euros ao abrigo das transferências e subsídios da administração central para Entidades Públicas Empresariais.
A estrutura receberá 1,1 milhões de euros do Fundo de Fomento Cultural da DGPC e um subsídio de 3,74 milhões vindo de um subsídio da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças.
D. Maria II recebe quase cinco milhões O Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, irá receber 4,84 milhões de euros ao abrigo das transferências e subsídios da administração central para Entidades Públicas Empresariais.
A estrutura receberá 1,1 milhões de euros do Fundo de Fomento Cultural da DGPC e um subsídio de 3,74 milhões vindo de um subsídio da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças.
