Notícia
Pagamentos em atraso caem para 1.038 milhões em novembro
Na comparação com o mês anterior, os pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) aumentaram em 56,2 milhões de euros, segundo a DGO.
27 de Dezembro de 2019 às 18:58
Os pagamentos em atraso das entidades públicas atingiram 1.037,9 milhões de euros em novembro, menos 126,5 milhões face ao mesmo período de 2018, de acordo com a Síntese de Execução Orçamental divulgada esta sexta-feira pela Direção-Geral do Orçamento (DGO).
Na comparação com o mês anterior, os pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) aumentaram em 56,2 milhões de euros, segundo a DGO.
Para a evolução homóloga, contribuíram sobretudo os hospitais EPE (entidades públicas empresariais) e a administração local, que registaram reduções de 89,8 milhões de euros e 34,9 milhões de euros, respetivamente.
Face ao mês anterior, o aumento ficou a dever-se principalmente à evolução registada nos hospitais EPE, onde os pagamentos em atraso aumentaram em 77,9 milhões de euros, sendo o efeito atenuado pela evolução observada na administração regional (menos 19,7 milhões de euros em atraso).
De acordo com a DGO, os hospitais EPE continuam a revelar o maior valor em dívida, com 813,1 milhões de euros, seguindo-se a administração regional (94,4 milhões de euros), a administração local (69,4 milhões), as empresas públicas reclassificadas (31,6 milhões), a administração central, excluindo o subsetor saúde (24,2 milhões) e o subsetor da saúde (4,7 milhões de euros).
O passivo não financeiro (que inclui os pagamentos em atraso) situou-se em 2.106,2 milhões de euros, um aumento de 2,8 milhões de euros face ao período homólogo.
Na comparação com o mês anterior, os pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) aumentaram em 56,2 milhões de euros, segundo a DGO.
Face ao mês anterior, o aumento ficou a dever-se principalmente à evolução registada nos hospitais EPE, onde os pagamentos em atraso aumentaram em 77,9 milhões de euros, sendo o efeito atenuado pela evolução observada na administração regional (menos 19,7 milhões de euros em atraso).
De acordo com a DGO, os hospitais EPE continuam a revelar o maior valor em dívida, com 813,1 milhões de euros, seguindo-se a administração regional (94,4 milhões de euros), a administração local (69,4 milhões), as empresas públicas reclassificadas (31,6 milhões), a administração central, excluindo o subsetor saúde (24,2 milhões) e o subsetor da saúde (4,7 milhões de euros).
O passivo não financeiro (que inclui os pagamentos em atraso) situou-se em 2.106,2 milhões de euros, um aumento de 2,8 milhões de euros face ao período homólogo.