Notícia
Medidas covid da Segurança Social já furaram valor previsto para o ano todo
Em apenas três meses, a verba que estava prevista para 2021 foi ultrapassada, diz o Ministério das Finanças. Já foram executados 804,9 milhões de euros em apoios aos custos do trabalho, rendimentos dos trabalhadores e outras prestações sociais.
As medidas extraordinárias da Segurança Social para reagir à crise provocada pela pandemia de covid-19 atingiram no primeiro trimestre deste ano 804,9 milhões de euros, revelou esta quarta-feira o Ministério das Finanças. Este valor ultrapassa o montante que estava previsto para o ano completo de 2021, sublinha o Executivo.
Em antecipação aos dados que serão revelados na próxima segunda-feira, 26 de abril, pela Direção-geral do Orçamento, o Ministério das Finanças revelou os gastos realizados em medidas covid, no âmbito da Segurança Social, entre janeiro e março.
Segundo o Governo, "a despesa disparou no primeiro trimestre de 2021", atingindo em apenas três meses 42% de todos os gastos realizados no ano passado.
As medidas de apoio aos custos do trabalho, onde se incluem o layoff simplificado e o apoio à retoma progressiva de atividade representam 502,1 milhões de euros, tendo sido gastos 272,6 milhões nos layoffs e 229,5 milhões na medida da retoma progressiva de atividade.
Para apoiar os rendimentos dos trabalhadores, foram gastos 155,4 milhões de euros, incluindo os apoios aos trabalhadores independentes.
Somam-se 147,4 milhões de euros aplicados em várias outras prestações sociais.
Em antecipação aos dados que serão revelados na próxima segunda-feira, 26 de abril, pela Direção-geral do Orçamento, o Ministério das Finanças revelou os gastos realizados em medidas covid, no âmbito da Segurança Social, entre janeiro e março.
As medidas de apoio aos custos do trabalho, onde se incluem o layoff simplificado e o apoio à retoma progressiva de atividade representam 502,1 milhões de euros, tendo sido gastos 272,6 milhões nos layoffs e 229,5 milhões na medida da retoma progressiva de atividade.
Para apoiar os rendimentos dos trabalhadores, foram gastos 155,4 milhões de euros, incluindo os apoios aos trabalhadores independentes.
Somam-se 147,4 milhões de euros aplicados em várias outras prestações sociais.