Notícia
Afinal, o PCP só quer meio privilégio para a banca
Depois de ter apresentado uma primeira proposta em que isentava a banca do novo adicional ao IMI, o PCP veio afinal defender que os imóveis no malparado paguem imposto. Mas, ainda assim, com um regime mais favorável que para outros contribuintes.
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No seu lote de propostas de alteração ao Orçamento do Estado (OE) para 2017 os comunistas avançaram com uma isenção para a banca e para as seguradoras em matéria de adicional ao IMI (AIMI), o novo imposto sobre o património. Acabaram, entretanto, por recuar, substituindo a proposta por uma outra em que os imóveis habitacionais da banca e seguros afinal são tributados, mas mantêm um tratamento preferencial. A proposta agora
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