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Finanças duplicaram despesa retida, mesmo sem cativações
Segundo o Tribunal de Contas, as dotações para imprevistos ou para fins específicos têm tido utilização crescente e servido, sobretudo, para pagar salários na educação e faturas vencidas na saúde. Desde 2019, o valor dobrou.
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Mesmo sem contar com as cativações – que o ministro das Finanças, Fernando Medina, indicou já que deixarão de existir no próximo Orçamento do Estado –as almofadas orçamentais para despesa não especificada e cuja execução depende do Ministério das Finanças têm continuado a crescer e atingiram em 2022 o dobro do valor de 2019.