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Costa diz que défice e CGD "reforçam" Centeno nas Finanças
"Por amor de Deus, se há ministro das Finanças que deve sentir-se reforçado e a quem todos devemos reconhecer o trabalho extraordinário que tem feito é o professor Mário Centeno", reagiu o primeiro-ministro.
15 de Novembro de 2016 às 19:29
O primeiro-ministro afirmou hoje que o seu ministro das Finanças está "reforçado" ao ter alcançado o défice mais baixo dos últimos 42 anos e pelos resultados alcançados no processo de recapitalização da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
António Costa falava aos jornalistas após ter estado reunido com o primeiro-ministro de Marrocos, Abdelilah Benkirane, à margem da conferência do clima de Marraquexe (COP22), depois de questionado se o seu ministro das Finanças, Mário Centeno, sai fragilizado do processo relacionado com a administração CGD.
"Um ministro das Finanças que vai conseguir o melhor défice do país dos últimos 42 anos, que conseguiu (algo que toda a gente dizia que era impossível) uma autorização da Comissão Europeia para a capitalização a 100 por cento da CGD está fragilizado? Por amor de Deus, se há ministro das Finanças que deve sentir-se reforçado e a quem todos devemos reconhecer o trabalho extraordinário que tem feito é o professor Mário Centeno", reagiu o primeiro-ministro.
António Costa falava aos jornalistas após ter estado reunido com o primeiro-ministro de Marrocos, Abdelilah Benkirane, à margem da conferência do clima de Marraquexe (COP22), depois de questionado se o seu ministro das Finanças, Mário Centeno, sai fragilizado do processo relacionado com a administração CGD.